[Breanna Lungo-Koehn]: Boa noite a todos. Chegamos na hora certa esta noite em nossa sessão executiva, então sim, estamos avançando. Obrigado. Temos nossa agenda de consentimento, aprovação de faturas e aprovação de folha de pagamento de compras de capital, aprovação de doações de equipamentos de som no valor de 7.500 da Escola McGlynn, organizada por cuidadores, aprovação de subsídios. Microbolsa da Academia Americana de Pediatria de 2.500 para processos de comunicação biodirecional, aprovação de visitas de campo e aprovação de atas de reunião a partir de 6 de outubro de 2025. Existe uma moção para aprovar a agenda de consentimento? Sim, membro Reinfeld.
[Erika Reinfeld]: Apenas perguntando: o que é a comunicação bidirecional entre profissionais de saúde e enfermeiros? Como é isso? É isso? Parece ótimo e acho que estou animado com isso, mas gostaria apenas de saber o que isso implica. Sim, houve. Ele faz isso. Adoro comunicação bidirecional.
[Suzanne Galusi]: Não quero me colocar em apuros, mas sim, nós os temos.
[Breanna Lungo-Koehn]: Sim, Srta. Silva, você está disponível para nos dar mais detalhes? A única página que temos em nosso pacote?
[SPEAKER_06]: Sim, você pode me ouvir? Sim. Bom. Portanto, a comunicação bidirecional realmente analisa o processo de comunicação bidirecional entre prestadores de cuidados de saúde comunitários e enfermeiros. Coisas como quando divulgamos informações. Então, você sabe, eu não posso simplesmente pegar um telefone e ligar para um médico e pedir-lhes que me dêem informações sobre uma criança para a qual, você sabe, os pais têm que assinar um consentimento. para compartilharmos essas informações. Portanto, o objetivo desta concessão é criar sistemas e processos para tornar a aplicação mais fácil em todos os aspectos.
[Erika Reinfeld]: Excelente. Muito obrigado e obrigado por se registrar. Em seguida, apresentarei uma moção para aprovar a agenda de consentimento.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Obrigado, deputado Reinfeld, apoiado pelo deputado Graham. Todos aqueles a favor? Sim. Todos aqueles que se opõem? A agenda de consentimento é aprovada. Não temos nenhum relatório dos subcomitês e temos relatórios do nosso superintendente. Primeiro, nosso momento Mustang. Bem-vindos a todos.
[Suzanne Galusi]: Sim, estamos trazendo o diretor Tucci e o diretor Cieri. Eles vão retratar um pouco do momento Mustang para nossos dois alunos que estão aqui, compartilhar algumas notícias interessantes e apenas enquadrar um pouco do que nossos alunos do ensino médio vão compartilhar conosco esta noite. Bem-vindo.
[Nick Tucci]: Boa noite, Prefeito Lungo-Koehn, membros do comitê escolar, Dr. Galussi e membros do nosso comitê escolar. Estou animado por estar aqui para apresentar a vocês dois de nossos incríveis alunos que estão aqui para compartilhar algumas de suas experiências em suas aulas de desafio de ciências, participando de nossa nova iniciativa STEM de nível médio, Robotics 360. Robotics 360 é um programa de robótica projetado para incorporar a resolução de problemas do mundo real e habilidades do século 21 em nosso currículo. O que diferencia este programa é esta combinação intencional de criatividade, colaboração e aprendizagem técnica. Os alunos simplesmente constroem robôs neste curso, são soluções de engenharia. Eles trabalham em equipes para enfrentar desafios autênticos e, enquanto projetam, constroem e testam seus robôs, também aprendem a programar. No ambiente de sala de aula, os alunos ficam muito entusiasmados, muito engajados e motivados. Eles não estão apenas aprendendo sobre robótica, mas também como pensar, como iterar e como persistir em algumas lutas acadêmicas. Esses são exatamente o tipo de tarefas de nível escolar nas quais pretendemos envolver nossos alunos do ensino médio. Gostaria também de passar a palavra ao senhor Cieri para dizer algumas palavras.
[Rocco Cieri]: Boa noite, Prefeito, Lungo-Koehn, membros do comitê escolar e superintendente. Assim como meu colega, Sr. Tucci, estou entusiasmado em apresentar esta nova iniciativa do programa STEM em nossa escola. Minhas observações desta tarde serão breves. A única coisa que quero enfatizar é que Robotics 360 não é uma robótica Lego. É uma solução educacional abrangente de ensino fundamental e médio em STEM que usa robótica. E um dos componentes do ensino médio utiliza um sistema robótico chamado Lego Spike. E isso incentiva os alunos a tentarem se envolver com esses problemas do mundo real. O ambiente de codificação utiliza programação baseada em blocos, essencialmente Scratch. Mas eles podem alternar facilmente entre a programação baseada em blocos e uma tela que permite a programação em Python. Assim, eles podem ver a programação em blocos e mudar para a programação Python. E eles podem codificar cada um deles e podem codificar os robôs. Essa versatilidade é exclusiva do Robotics 360. Além disso, à medida que os alunos progridem no programa, do jardim de infância ao ensino médio, se assim o desejarem, se tiverem o programa completo, os robôs do currículo mudam. Os desafios curriculares mudam. As aulas mudam para se adaptar ao nível dos alunos, deixando-nos a opção e a oportunidade de expandir no futuro em ambas as direções. É importante observar que a plataforma e a linguagem de programação nunca mudam. Portanto, à medida que os alunos aprendem a programar com robôs diferentes, eles não precisam aprender uma linguagem de programação completamente nova a cada passo do caminho. Isso garante que eles desenvolvam um conhecimento prático real de programação, em vez de reaprender todas as diferentes linguagens para codificar. Muito do que você ouvirá esta noite é a experiência do aluno. E pelo que vi e ouvi, o programa é um sucesso. Faz apenas alguns meses, mas alunos e professores estão entusiasmados para participar do curso de desafio científico. O Robotics 360 continua a apoiar a nossa análise de aprendizagem com recolha detalhada de dados quantitativos sobre a aprendizagem dos alunos à medida que programam os seus robôs e percorrem os diferentes módulos. E distribua aulas de forma dinâmica aos alunos para que eles avancem em um ritmo que corresponda ao seu próprio sucesso na sala de aula. Vou passar a palavra ao Sr. Tucci para apresentar os alunos McGlynn. E agradeço a vocês esta tarde por nos ouvirem.
[Nick Tucci]: Esta noite tenho o orgulho de apresentar a vocês dois alunos fantásticos que fizeram parte do lançamento piloto aqui do Robotics 360. Eles passaram o primeiro trimestre do ano letivo participando da aula do Desafio Científico. E hoje eles vão falar com o coração, compartilhando sua experiência estudantil. Então, junte-se a mim para dar as boas-vindas ao aluno da oitava série, A.B. Annabelle Foster e Oliver Ndoyeske-Santos, aluno da sexta série. Primeiro darei as boas-vindas a Annabelle ao palco.
[SPEAKER_02]: Boa noite, meu nome é Annabelle Foster e sou uma estudante da 8ª série na McGlynn Middle School. A cada trimestre temos a oportunidade, com um novo horário de ensino médio, de participar de uma aula desafio. Minha aula de desafio do primeiro trimestre é o desafio científico, onde temos a oportunidade de participar na construção e codificação de robôs. Gostaria de oferecer uma breve visão geral do desafio científico. O curso consiste em um kit com Legos modificados para construir e um programa online para codificação. Não apenas aprendemos a mecânica de um robô real, mas também aprendemos como codificar usando codificação em bloco, que é a base de toda codificação no futuro. Até agora, neste semestre, os membros do meu grupo e eu avançamos para a Unidade 4. Atualmente, temos a tarefa de construir um robô semelhante a um caranguejo, projetado para coletar informações debaixo d'água, escanear a temperatura do oceano e coletar pontos de dados que podem ser úteis para ajudar na pesquisa da vida aquática no futuro. Além de ensinar codificação, também nos incentiva a trabalhar de forma colaborativa e a identificar e compartilhar nossas habilidades pessoais para melhorar todo o grupo. Tanto a codificação quanto a formação de equipes têm aplicações do mundo real que muitas vezes faltam em outros tópicos. O que nós, como estudantes, nos perguntamos com mais frequência é como podemos usar isso no mundo real? Como podemos usar o teorema de Pitágoras para obter rendimentos ou pagar impostos? Este programa tem muitas aplicações no mundo real. O programa traz aspectos de formação de equipe, bem como aprender a seguir seus pontos fortes e fracos e contribuir com o grupo. As aulas desafiadoras oferecem uma exposição aprofundada a outros tópicos de uma forma que muda as perspectivas das pessoas sobre determinadas áreas que podem não ser as suas favoritas. O desafio científico requer codificação de grupo. Isso significa que temos que dividir as tarefas no grupo e traçar um plano coerente. Mesmo que eu não tenha intenção de me tornar um programador, o programa e o desafio científico têm múltiplas aplicações. Obviamente, ensina como programar, mas também ajuda as pessoas a trabalharem juntas, a compreender seus pontos fortes pessoais e permite que contribuam de uma forma única e significativa. O grupo aprende a dividir responsabilidades. Aspiro um dia trabalhar na área médica, especificamente cirurgia. Envolver-me em tarefas como esta me prepara melhor para desenvolver as habilidades necessárias para me ajudar a atingir meus objetivos. especificamente os aspectos colaborativos que este curso me proporcionou e me desafiou a persistir no envolvimento em tarefas científicas significativas. Obrigado por reservar um tempo para ouvir minhas experiências até agora neste ano e ficarei feliz em responder a qualquer uma de suas perguntas.
[Nick Tucci]: O próximo no pódio é Oliver Doyeski-Santos, sexto ano.
[SPEAKER_00]: Boa noite. Meu nome é Ollie. Estou na sexta série da McGlynn Middle School. Este é meu primeiro ano nas Escolas Públicas de Medford. Um dia espero trabalhar para a NASA e estou animado porque na 6ª série já estamos aprendendo a codificar e construir robôs, que é uma habilidade que posso usar no futuro para me ajudar a atingir meus objetivos. Aprendi a programar pela primeira vez na quarta série. Infelizmente, não aproveitei muito porque há muitas crianças na classe. Mas este ano, durante a minha aula de desafio de ciências, tive a oportunidade de participar neste trabalho. Na aula de desafio científico, somos desafiados a trabalhar juntos para codificar e construir robôs usando nossos Chromebooks e Legos. Trabalhar com minha equipe este ano foi muito divertido porque todos nós temos maneiras diferentes de usar o robô. Por exemplo, alguns membros do meu grupo querem construir um robô-cachorro e outro grupo de robôs-pinguins. Como grupo, temos que tomar decisões sobre como criar diferentes recursos e complementos para melhorar a capacidade de funcionamento do robô. Por exemplo, adicionamos rodas e pés ao nosso robô para nos ajudar a entender melhor quais recursos ajudariam o robô a se mover de maneira mais eficaz e eficiente. Nesta aula me sinto um engenheiro porque nos deparamos com situações ou obstáculos difíceis e temos que resolver diversos problemas que surgem. Resolveremos esses problemas experimentando e conversando com outros grupos da turma para resolvê-los. Isso nos dá uma sensação de realização quando superamos esses desafios. Eu realmente aprecio trabalhar com robôs na escola e mal posso esperar para usar minhas habilidades de codificação no futuro. Obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Miembro Intoppa.
[John Intoppa]: Incrível. Eu só queria agradecer a vocês dois por terem vindo falar sobre sua experiência através deste programa. Você sabe, eu gostava dessas iniciativas, você sabe, algo assim quando eu estava no ensino fundamental e então era apenas, você sabe, Lego Mindstorms e ver isso evoluir para algo tão grande no ensino médio é absolutamente incrível. E bem, você mesmo disse sobre como, você sabe, mesmo que você não acabe, você não acaba sendo um programador, sabe, há tantas aplicações na vida mundial e na vida real que isso tem, você sabe, é uma maneira diferente de pensar. É um sentido diferente de lógica. É uma forma diferente de interpretar dados e situações. Mesmo que não seja codificação, ainda ajuda você a se desenvolver como indivíduo e a navegar pelo sistema escolar. E dá a você essa experiência prática para fazer isso, e isso é ótimo. E Ali, você disse a mesma coisa. E Ali, só quero dizer que a última pessoa que passou pelo sistema escolar público de Medford e que ouvi dizer que queria trabalhar para a NASA acabou sendo a pessoa mais jovem da equipe de fotografia de buracos negros. Então mantenha esse sonho grande, porque você poderia ser alguém assim. Você provavelmente irá.
[Breanna Lungo-Koehn]: Membro Ruseau.
[Paul Ruseau]: Obrigado. Eu não pensei que seria o próximo. Desculpe. Sou um programador Python e direi isso, trabalho no Dana Farber Cancer Institute e Muitas pessoas que não são programadores o usam. Portanto, acho que é uma habilidade que você terá uma grande vantagem em qualquer área se puder fazer sua própria codificação para resolver certos problemas, em vez de delegá-la a outra pessoa. Portanto, não presuma que só porque você não quer ser um programador esse não é o seu futuro. Porque poder fazer isso será de grande ajuda para você, mesmo que não seja o seu trabalho do dia a dia. Então isso é emocionante. Eu gostaria que tivéssemos isso quando eu era criança. Obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Eu conheço o membro Graham e então entregaremos isso ao nosso representante estudantil.
[Jenny Graham]: Obrigado. Obrigado por colocar isso no rodízio, porque quando trabalhamos em todas as mudanças de horário e surgiu o conceito de aula desafio, surgiram muitas dúvidas, compreensivelmente, sobre como seria e como seria. E é muito difícil entender a mudança quando você nunca fez isso antes ou não tem nenhum tipo de referência. Então estou muito feliz em saber o que está acontecendo na prática, porque acho que essa é a emoção que falta no ensino médio. Na minha opinião, tendo dois filhos que não estão mais no ensino médio, eles chegam em casa e falam sobre suas aulas e as coisas legais que acontecem nelas, mas isso parece algo especial para o ensino médio realmente pensar e começar a abraçar todos esses aspectos da aprendizagem baseada em projetos que falamos de uma forma reservada ao CCSR. E a aprendizagem baseada em projetos não é reservado para algo que você tem tempo para fazer depois da escola. Deve fazer parte do que você faz todos os dias. Então, estou muito animado em ouvir você dizer: estamos aprendendo a trabalhar em equipe, porque adivinhe? Isso é o que você fará para sempre. Então está tudo ótimo. Então, obrigado a vocês dois por terem vindo hoje à noite e nos contar sobre suas aulas. É muito útil ver essas coisas em ação.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado, membro Graham.
[Alachie Yeager]: Eu só queria dizer que, como membro do Workshop de Robótica e Engenharia da Medford High School e do nosso programa de design subaquático, Sunk Robotics, só quero dizer que é muito esclarecedor saber que existe esse tipo de caminho que foi traçado nesse sentido, e adoraríamos vê-lo lá em um ou quatro anos ou algo assim, porque realmente parece que você está preparando as bases para o sucesso nesse aspecto. Se você precisar de ajuda ou quiser começar, envie-nos um e-mail e com certeza poderemos ajudá-lo. Obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Membro Reinfeld.
[Erika Reinfeld]: Reitero o agradecimento por compartilhar. Gostaria de saber se você poderia nos dar alguns conselhos sobre o que poderíamos fazer no futuro para nos prepararmos para Levando isso em consideração e onde você espera chegar a seguir, não pessoalmente, mas em termos do que acontece na próxima etapa das salas de aula? Algum de vocês? Não é para colocá-lo em situação difícil. Sim, então o que poderíamos ter feito? Não, claro. O que as Escolas Públicas de Medford poderiam ter feito para prepará-lo para enfrentar esses desafios e onde você gostaria de vê-los ir em seguida?
[SPEAKER_02]: Não creio que as Escolas Públicas de Medford pudessem ter feito muito para nos preparar, porque obviamente a mudança de horário é nova. Sinto que se no futuro conseguirmos solidificar, obviamente há alguns problemas a resolver porque este programa tem sido, somos como a segunda escola nos Estados Unidos a utilizar este programa. Então, obviamente, há alguns problemas, inclusive, eu acho, apenas resolvê-los. Às vezes, uma ou duas palavras são mal traduzidas e não fazem sentido. Ou às vezes um código não deixa você passar e não diz por quê. Assim, uma vez resolvidas todas estas pequenas questões, penso que esse seria o próximo passo destes programas no futuro, se isso fizer sentido.
[Erika Reinfeld]: Sim. Obrigado. Isso é realmente útil. Obrigado.
[SPEAKER_00]: Sim, eu diria que realmente não há muito porque é um programa novo, mas como você disse, houve algumas vezes em que um código não deixou você passar, mas você fez tudo certo, então sim, eu sinto que só depois de consertados e está perfeito. Eu gostei muito de ter a aula.
[Erika Reinfeld]: Incrível. Estou muito feliz em ouvir isso. E espero que você diga aos seus professores o que podemos fazer para melhor apoiá-los. Então, obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. E antes de passar a palavra ao Dr. Galussi, só quero agradecer a você, Dr. Galussi, por adicionar o momento Mustang. São essas apresentações que são uma ótima maneira de começar nossa reunião. E vocês dois, seus pais deveriam ficar muito impressionados. Você fez um trabalho incrível. E Ollie, meu filho também está na sexta série na McGlynn. Talvez você possa trazê-lo com você. Você pode encontrá-lo no escritório do Sr. Bruno de vez em quando. Mas brincadeiras à parte, trabalho fabuloso. Parece que você está na faculdade se apresentando como jovem adulto, um trabalho incrível. Dra. Lúcia.
[Suzanne Galusi]: Obrigado. Eu só queria agradecer aos nossos representantes estudantis. Você fez um excelente trabalho. Sua escrita nos permitiu entender e ter uma noção real de como são as aulas para você, algumas das coisas que você está aprendendo, algumas das habilidades que levará consigo. Esse é o objetivo do Momento Mustang. É dar à comunidade um pequeno retrato da vida dos alunos. Então, eu realmente aprecio a coragem necessária para vir aqui e nos apresentar. Quero também agradecer ao diretor Tucci e ao diretor Cieri. O Sr. Seery teve esta maravilhosa oportunidade de trabalhar com Robotics 360 e foi muito pró-ativo e rápido em aproveitá-la. E acho que você pode ver o benefício no pouco tempo que isso trouxe para nossa comunidade. Você deve ter visto no memorando de sexta-feira que estou surpreso que eles tenham enterrado a pista aqui. Mas tanto é verdade que o Tenente Governador e Secretário de Educação, Driscoll e Dr. Tutwiler, virão na quinta-feira para ver isso em ação. E então eles estarão na Escola McGlynn participando de uma aula de desafio científico para ver o Robotics 360 em tempo real. Portanto, nos sentimos honrados e privilegiados por ter o Vice-Governador e o Secretário de Educação conduzem o programa. Então, muito obrigado pelo seu trabalho duro nisso, assim como ao diretor Skane. Muitas horas de colaboração foram necessárias para garantir que isso fosse para o benefício de nossos alunos. Então, obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado.
[Unidentified]: Sim, foto. Tudo bem. Você provavelmente está. Próxima vez.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Sr. Cieri, boa sorte com o resto da temporada de futebol. Ouvi dizer que você teve uma situação difícil. Obrigado. Bem, abaixo temos nosso relatório de avaliação do status das instalações. Vou convidar o Sr. Kenneth Lord, Diretor de Operações, e o Sr. Kevin Proventure. Eu disse isso errado? Eu tenho isso? Presidente Habib e arquitetos associados. Bem-vindo.
[SPEAKER_14]: Thank you. Okay, well, good evening to the mayor, the interim superintendent and members of the school committee. Thank you for having me. My name is Kevin Provencher. I'm an architect and president of Habib and Associates Architects. We've been working with public schools in Massachusetts for the past 27 years. And this year we were asked by Medford Public Schools to prepare a facilities condition assessment for the five elementary and middle schools, Brooks, Missittuc, Roberts, Andrews and McGlynn. We've prepared a great many of these. And the districts that we've worked with have found them to be an extremely useful capital planning tool. And I'm hoping that you'll find the same results here tonight. If you've had a chance to review the full report, and I understand that you haven't had it for very long, But there's a great deal of detail in there we won't be able to get to that depth tonight. So I'm going to try to give you an overview of the process, how we work, how we collect the information, and how we arrive at some of the conclusions that I think will be helpful. So there's a great number of people that are involved in putting one of these things together. But I think the most successful results are always when we get a high level of participation from the school department. And that was the case here. All of the school principals and the custodial staff, in addition to the facility staff, All participated, and it's a very important part of the process. If we don't have access to these people, there's a lot of information that we simply just can't collect. And so we're very grateful for that. Our team consisted of myself as the project manager and my coworkers. And we also had a team of consulting engineers from GGD who joined us on our tours and evaluated the mechanical, electrical and the fire protection systems as well. So we have a good deal of expertise on the team. So just a little bit about the process and the purpose or the why we do this. Very simply put, we describe the current conditions that we observe at the schools. And taking those observations, we set priorities and make recommendations of things that we think need to be addressed, things that need to be repaired, replaced, and then we provide budget estimates for those items. And as I mentioned earlier, those cost estimate supports the development of the capital plan. So the scope of the process, we start with reviewing the concerns with the facilities staff, including the chief operations officer, the director of the buildings and grounds, John McLaughlin, and the head custodians that I mentioned a bit earlier. Principals also provide us with some good detail of things that they want us to know. We tour all of the schools and we visit as many of the interior spaces as we can. That took place over the February break when students were not in the building. So it gives us a lot of access that we can't get at any other time of the year. We don't open every locked door, look in every closet or under every rug, but it's really more of a high level overview of what we see. We identify the deficiencies in the materials and the systems that we would recommend for repair or replacement. We prepare work items for each of those observations, and we assign each of those a priority, which I'll talk about in a little bit more detail in a few minutes. We estimate the quantities involved, and we assigned unit costs to those quantities, which help us to calculate the total cost per each work item. And that includes soft costs and escalation. And I'll explain what that part means in a later slide. So in summary, the method, the assessment is based on our visual inspection and our observations of what we can see. We rely on those interviews that I mentioned. We also have access to the original construction drawings. These schools are relatively new compared to other schools in the Commonwealth. And all of those construction drawings were available to us, which provide us with a lot of detail. We review the buildings and the systems in their entirety. And again, we identify those deficiencies and they're typically deficiencies that are related to the age of the building or the useful life, things that should be considered for replacement for lifecycle costing and 21st century learning practices. So each of the work items, we assign a priority. We call them scope categories. And so for this assessment, we had three scopes in order of priority. Scope number one are items that are necessary but not yet critical. And what I mean by that is If you had a critical item that needs to be addressed, you would have addressed it already because that's something that's, you know, it's an emergency or something that has to be addressed immediately. We didn't see any of that in our assessment, which is good. But these are items that will deteriorate predictably. and could involve some downtime if things needed to be shut down to make a repair. And these are things that will continue to deteriorate over time and become more and more expensive to address if deferred. The second scope category are the things that we recommend, and these are things that are needed immediately, but are sort of in that mid-range, which are improvements that school departments should consider to be making based on the age of the building, the systems, and the equipment, and the expected lifespan of that. Scope three is the third and last priority category. And this category is reserved for items that may not comply with current codes and regulations. And the best examples that I can give you are the accessibility regulations and fire sprinklers. And so in the Commonwealth, we have laws and regulations that stipulate if a significant amount of work or if a major renovation is done to a building, there are some triggers that require upgrading for fire sprinklers and for incremental compliance with accessibility regulations. All of these buildings have fire sprinklers, so that's not an issue here. And then there were some minor accessibility items that we did Note, there's nothing that is required to be done now. But as I mentioned, if there were other work being performed in the future of a certain dollar value, those items may need to be corrected. And then finally, for scope category number three, this also includes building systems or equipment that are approaching the end of their service life. And the useful service life is the point in time where the costs of continued maintenance and repair will start to outweigh the cost of simply just replacing the equipment or the item. We can go to the next. I think we need to flip back on one. So the work items are compiled into one of five different assessment categories, the first one being the site. And so these are all the areas that are outside of the building, the parking areas, the walkways, the landscaping, the playgrounds, et cetera, the storm drainage. The second category is the building envelope. So these are the walls, the roof, the doors, the windows, and so forth. Building interiors are fairly self-explanatory. It's all the things that we see right here in this room, the floor finishes, the ceilings, the walls, accessibility items when they're there, doors, toilet rooms, and so forth. Mechanical systems include our domestic plumbing systems, our fire protection systems, gas, heating, ventilation, air conditioning. And the electrical systems would include the main electrical service, all of the distribution wiring, panel boards, fire alarm system, lighting, emergency lighting and egress, communication systems such as phones, paging systems, clock and bell systems, security, computer networking, switches, data wiring, and so forth. Next one. Okay. I wanna be able to look at my, slide a little closer. So there is a page very similar to this one, which you'll find in the complete report, which is an explanation of how to read the assessment. So what this shows is an example of a typical work item that you will find in the assessment. And there are dozens of these. This example is from Misutak. And it's the first item in the site category. And it describes potholes, cracking at the paving in the parking lot. The recommendation here is to repave parking lot and to provide new painted striping. It's a pretty typical item that we see everywhere. The quantity of this particular item is approaching 20,000 square feet. The unit cost that we assigned to this item is $11.90. So multiply that gives us a total of almost $237,000. And then we apply the soft costs. So these are the indirect costs that would include the district's administration costs, contingencies, architectural and engineering fees. And that's a simple multiplier of 30%. So we add 30% on top of those construction costs to get a total cost to address that particular item. And then we assign that item into a scope category that I described earlier. And this item we assign to scope category two. It's worth noting here that each of the scope categories has a timeline associated to it. So for this assessment, scope one are items that are recommended to be addressed within two years. Scope number two, two to five years, and scope number three is five years and beyond. Considering that these items will all be addressed at some point in the future, we also have to account for escalation in construction costs. And I'll show you on a later slide on how those are applied. But at the moment, we've been using about 5% compounded on an annual basis. It has been higher. And during COVID, it was significantly higher. Historically, it's been around 4%, but based on current economic conditions, it's about 5%. That's what we've been seeing. So just a very quick snapshot of each of the schools with some basic data. You can see that the construction dates are all within a couple of years of each other from 2001 to 2003. So all built at relatively the same time. Brooks is three stories at 95,000 square feet. Missittuck four stories, a little bit smaller, about 93,000. Roberts, also four stories and about 95,000 square feet. Andrews, middle, a bit bigger, 104,000 square feet. And McGlynn, the largest of the group at 186,000 square feet. So all together, This is almost 574,000 square feet. And be mindful of the size of the school. I would just mention that this total does not include the high school Curtis Tops or any of the other buildings in the school system. Okay, so you'll also see this table in the full report, the executive summary. Now, this is the table that totals all of the work items that were identified for each of the schools and all of the scope categories for each. So reading left to right, The total of the scope categories for each school is in the column on the right hand side, and reading top to bottom are the totals for each scope category. So our highest priority category is scope one, and we identified almost $17 million of work. Scope two, 39.2 million, and scope three, 11.8 million approximately. So across the bottom of the table, you'll see the inflation factor at 5% so compounded on an annual basis. For scope one, two years, it's 18.6. Scope two, at five years, 50 million. Scope three, also at five years, 15 million. So with escalation, all work included, everything that was identified for this report, it totals 83.7 million. Okay, so I'll give you some idea of some of the things that without going into too much detail of some of the typical things that we found in our assessment. Most of the observations were due to deterioration because of age and deferred maintenance. And it was, I think, pretty typical or average of any school of this age, approximately 20, 23 years, 25 years. So no real surprises there and no real big concerns either. On the site, on every location, we noticed issues with pavements, the walkways and curbs, some issues with chain link fences, which are perhaps less critical, but these are items that we want to pay attention to because they are potential safety and tripping hazards and always find a high priority in our reports. The building envelope, all of the roofs are a combination of membrane and shingle, mostly membrane, and they are all past their warranty. and they are at the age where they should strongly be considered for replacement. Roofs are absolutely critical. Once they start leaking, it's hard to get them to stop. And they cause a lot of problems and potentially some environmental problems if left for long enough. We did a more of a detailed analysis of the roofs and the exterior walls, which was prepared in support of the preparation of the statement of interest to the MSBA. And Ken has told me that recently the MSBA toured Brooks Roberts and Mr. Tuck and took a look at those roofs and they will be considered for inclusion. in the MSBA's accelerated repair program, which is good. It's good to be in the MSBA pipeline. Otherwise, the exterior walls of all these schools are some combination of brick or concrete block. There's some minor cracking, some sealants that need to be addressed. Nothing really serious or of great concern. A few issues with windows. The windows are all original. Some of the glazing units in the windows have failed, which means the perimeter seal has failed and condensation is inside the glass. And that's that milky appearance that you see sometimes. It looks like it's fogged up. And those can be replaced. You do not have to replace the entire window unit to address that. Otherwise, issues with exterior doors and frames, rust buildup, very, very common, you know, due to exposure to the elements, but also there's a lot of heavy salting and ice melt that we have in front of the entrances. And so that really accelerates the corrosion. And that's very common. We see that at almost every school that we look at. Interiors, no great surprises. The deterioration there is very predictable. Carpets get worn out. Walls get scuffed. Ceiling tiles get stained. The flooring, there's a lot of VCT, vinyl tile. Every school has it. There's a couple of areas of concern there. Despite all of the cleaning and the waxing, the Brooks and Missittuck in particular appear to have an issue on the ground floor. So the ground floor is a concrete slab on grade. And there's a lot of failure in both of those. Missittuck being, I think, significantly worse than Brooks. Brooks is also an issue. So the tiles are cracking, they're popping up, they're chipping, and just coming up all over. So there's something going on there and the cause of that is something that goes beyond the scope of this exercise, but It could be an issue related to having excessive moisture in the floor slab or perhaps a structural issue where the slab is moving due to unstable soils. There would be some further testing and investigation, I think, to determine exactly what is going on there. It can be a potential tripping or safety hazard. So we recommend that that be addressed. Toilet rooms, I mean, we see all of the things that we expect to see in the toilet rooms. Typically the toilet partitions in most cases need to be replaced. Fixtures oftentimes need to be replaced as well. The mechanical systems, so these include all of the HVAC equipment and the controls. We do know that the equipment and the controls are currently being replaced. It's ongoing at Andrews and McGlynn. So we did not evaluate that. That's being addressed in another project. But we did look at everything else. All the major pieces of equipment are approaching the end of their useful service life. The boilers, the chillers, the circulator pumps, air handlers, unit ventilators are the things that we see in the classrooms that are underneath the windows. condensers and exhaust fans. So these are fairly costly pieces of equipment. But as I mentioned earlier, at some point, the cost of maintenance and repair will begin to eclipse the cost of replacement. So just keep that in mind when you're considering your capital plan. Electrical systems, there really wasn't anything urgent that we saw there and no major concerns. The electrical switchgear and the standby generators, every school has them. Those are critical pieces of equipment and need to be monitored very carefully, especially the standby generator needs regular maintenance and exercise. Fire alarm systems should always be maintained and upgraded and tested. There are some opportunities for improvements with some of the communication systems, such as a voice over IP telephone system or replacement of the paging in the time clock systems, which are fairly obsolete. And then finally, security is always a primary concern and any opportunities to improve security at building entrances for access control is always encouraged. So just to wrap things up, I find it's helpful to remind ourselves sometimes of why we do this. How do we support the goals of the schools and the facilities. And it's really what it comes down to is the learning environment. We wanna provide the best learning environment that we can for our students. And if there are problems with the building that compromise that learning environment, if they compromise safety, if they compromise security, those are the things that should always be top priority. We also look for opportunities to decrease operating and lifecycle costs for the school district and any improvements that can be made to the operations and maintenance. And finally, any opportunity to reduce energy costs by replacing equipment with more efficient equipment can also contribute to ongoing cost savings. So that's what we have. I hope that was helpful. If you do have the opportunity to review the full report, there's a lot more detail in there. And if there are any questions now, I can try to answer those. Or Ken, I don't know if you had anything else that you wanted to add to that. Member Ruseau.
[Paul Ruseau]: Obrigado por isso. Estou feliz por não passarmos por tudo. relatório real. Poderíamos ficar aqui a noite toda. 150 páginas. Sim, seria uma longa noite. Não me importo de dormir tarde da noite, mas não é muito. Você disse que as coisas não eram muito surpreendentes considerando a idade, mas percebo que isso é uma estimativa, mas que porcentagem disso é idade versus manutenção adiada? E 10% de manutenção diferida é a razão de estarmos aqui, ou são 80%? E eu sei que estou pedindo um número exato que você não tem.
[SPEAKER_14]: Sim, não revisamos nesses termos, mas se eu tivesse que adivinhar, provavelmente é 80-20 a favor da idade.
[Paul Ruseau]: então a idade é Os anos 80. Sim. Ah, isso é melhor do que eu esperava.
[SPEAKER_14]: Ele era melhor que você?
[Paul Ruseau]: Bem, eu esperava o contrário. Porque quando entrei para o comitê escolar, tínhamos um orçamento de manutenção de cerca de US$ 0,03. Isso é um exagero. Enfim, sistemas elétricos, acho que não podemos fazer fogões de indução porque não temos energia suficiente. Então, quando você diz que as coisas estavam muito boas lá, foi muito bom. para manter o status quo, correto?
[SPEAKER_14]: Sim. Portanto, se houver outro equipamento que você queira trazer e que resulte em um aumento na carga elétrica, isso não significa necessariamente que o edifício não possa lidar com isso. Significa simplesmente que deve ser examinado. E pode muito bem haver alguma capacidade adicional aí. E devo observar que toda a iluminação foi melhorada. ao LED, o que representa uma redução geral no uso de energia elétrica. Portanto, deve haver alguma capacidade adicional aí.
[Paul Ruseau]: Sim, compramos fogões de indução e tivemos que devolvê-los porque não havia energia suficiente na rua. E aí eu acho que também não tinha capacidade suficiente no prédio para dar conta, porque eles consomem muita energia. Mas eu me pergunto se o status quo é como está determinado a ser... Sim. Bem. Você mencionou que os relógios de ponto estavam obsoletos. Acho que deve haver alguns relógios antigos do passado... milhões de anos atrás, porque temos um sistema de relógio de ponto completamente novo que tem literalmente dois meses de existência.
[Kenneth Lord]: Refere-se ao sistema de intercomunicação e relógio da sala de aula, não ao sistema de relógio.
[Paul Ruseau]: Oh.
[Kenneth Lord]: Essa é a campainha, o sistema de intercomunicação. Eu entendo. Esse sistema era original dos edifícios.
[Paul Ruseau]: Tudo bem, obrigado. Sim, não creio que exista um relógio correto em nenhuma escola. Existe um relógio correto em alguma escola do mundo? De qualquer forma, está tudo bem, obrigado. Isso faz muito mais sentido.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado, membro Urso. Membro Graham?
[Jenny Graham]: Acho que minhas perguntas são mais para Ken, mas acho que é um comentário. Essas informações serão muito úteis à medida que avançamos em nosso planejamento de capital. temporada aqui no comitê escolar, então essas reuniões já estão marcadas para novembro, onde estaremos em Ken e tenho entrado em contato sobre como integrar essas informações no planejamento de capital que chegará ao comitê escolar. Então, tudo isso está em andamento, mas. Acho que o outro tipo de pergunta que tive é se temos esse sistema de herói de operações que eu chamaria de bebê agora, do ponto de vista de sistemas, e seu uso está aumentando, mas ainda não a todo vapor e, na minha opinião, todas essas coisas serão adicionadas a esse sistema para que possamos rastrear quando as concluímos, em vez de obter o relatório de 150 páginas e assim por diante. rastrear manualmente, é isso que você está pensando também?
[Kenneth Lord]: Sim, existem algumas categorias de coisas aqui. Há coisas aqui que faremos através do nosso orçamento operacional, através da equipe interna ou trabalhando com o DPW ou coisas assim. Há coisas que faremos dentro do nosso orçamento operacional através de projetos menores, e há coisas para as quais precisaremos buscar financiamento de capital. Dependendo do nível desses projetos, eles entrarão em operações aqui em diferentes áreas, e nossos sistemas existentes precisam ser categorizados em operações aqui para começarmos a construir os programas de manutenção preventiva que impulsionam tudo isso. Portanto, nosso primeiro grande impulso será com todas as novidades que estão sendo instaladas e que Lulin e Andrew estão garantindo que estejam devidamente catalogadas com todos os ciclos de manutenção preventiva que geram automaticamente tickets que podemos resolver com nossa própria equipe ou atribuídos a um empreiteiro.
[Jenny Graham]: Tudo isso parece incrível e estou ansioso por todo esse trabalho. E obviamente vamos coletar muitas dessas informações e falar sobre o plano de capital. Mas gostaria que reportássemos o progresso geral de parte deste trabalho porque penso, como disse, algumas destas coisas vão ser feitas, porque vamos fazê-las ao longo do nosso orçamento normal. E eu gostaria que pudéssemos quantificar isso. Tinha 20 itens na lista e fizemos cinco, e isso é 5% do valor total, porque acho Você sabe, esse número é grande e ninguém aqui parece muito surpreso com isso. Não estou particularmente porque temos meio milhão de metros quadrados de edifícios e temos muitos telhados, muitas caldeiras, muitas, muitas, muitas, muitas coisas. E então todas essas coisas se acumulam, especialmente quando estão todas velhas. Mas penso que seria útil se entendêssemos que recebemos este relatório. Que progresso estamos fazendo contra isso? Então, quando as pessoas dizem, bem, nós demos a elas muito dinheiro. O que você fez com isso? Que existe uma forma fácil de demonstrarmos os progressos que estamos a fazer e, francamente, os progressos que não estamos a fazer. Porque talvez precisemos de outro técnico de manutenção se quisermos fazer um progresso significativo. Talvez precisemos de mais duas pessoas de manutenção. Essas são conversas que precisamos ter, mas argumentando que se quisermos avançar nesta lista e não atrapalhar a aprendizagem dos alunos, então é disso que precisamos. Acho que será importante analisarmos os dados, talvez no final de cada ano letivo ou algo parecido, na hora do orçamento. para começar a ajudar a comunidade a compreender o progresso real que estamos fazendo. Estamos fazendo grandes progressos. E acho que nunca informamos sobre isso, principalmente porque tínhamos medo de não fazê-lo. E penso que, quer estejamos ou não, só quero que essa história clara esteja disponível e que todos nós possamos fundamentar esses factos. E a minha outra pergunta foi que esse tipo de avaliação deveria ser feito regularmente. Isso está correto? Num ciclo a cada X anos você deveria realizar esse tipo de avaliação e qual seria esse número?
[SPEAKER_14]: Quer dizer, eu recomendaria fazendo-os provavelmente uma vez a cada cinco anos. Quer dizer, acho que pode depender do último. Claro.
[Jenny Graham]: Então o primeiro sempre será o pior, certo?
[SPEAKER_14]: Com um pouco de sorte. Mas, você sabe, o período de tempo que foi identificado para esta avaliação Foram até cinco anos. Realmente não é muito tempo. De tempos em tempos, recebemos solicitações para realizá-las por períodos mais longos, 10, 15 anos. Então a resposta curta é: se o relatório for de cinco anos, você deve fazê-lo a cada cinco anos. Acho que é provavelmente o mais agressivo, talvez mais próximo de 10.
[Breanna Lungo-Koehn]: Ok, ótimo. Obrigado. Deputado Olapade e depois Deputado Reinfeld.
[Aaron Olapade]: Obrigado. Para dar seguimento à pergunta do meu colega, existem certas partes das instalações que, na sua opinião, deveriam ser monitorizadas de forma mais rotineira? Então, instalações sanitárias, HVAC ou elétricas, ou você acha que geralmente deveríamos seguir o mesmo cronograma, a recomendação de 10 anos ou a recomendação de cinco anos se você quiser ser mais agressivo?
[SPEAKER_14]: Bem, qualquer coisa nesse âmbito de categoria será uma prioridade. Muitos dos dólares dessa categoria vêm, na verdade, desses tetos. Então essa provavelmente deveria ser uma prioridade máxima. E estar nesse processo de MSBA é uma maneira perfeita de começar. Mas qualquer coisa que resulte em infiltração de água Se as janelas começarem a vazar, se os telhados piorarem, é o começo dos problemas. Então, eu me concentraria nessas áreas. Essa foi uma resposta útil?
[Aaron Olapade]: Sim, isso é perfeito. OK. E aí eu tive outra dúvida em relação a essa avaliação. Você sabe, ainda não revi completamente o documento de 150 páginas. Mas quando se trata de passar desta avaliação atual para um projeto esquemático real e um processo de licitação, você acha qual é o cronograma típico que leva de onde estamos agora até como seria iniciar essa parte da licitação?
[SPEAKER_14]: Ah, garoto. Sim, pode ser um processo muito longo, dependendo do cronograma. Então, você sabe, um projeto pequeno, você sabe, provavelmente poderíamos colocá-lo em funcionamento em seis meses ou menos. Um projeto maior pode levar um ano ou mais, dependendo do nível de aprovações que a cidade exige em termos de licenças. Mas na verdade depende apenas da escala do projeto.
[Aaron Olapade]: E acho que algo que você disse, acho importante que eu pense que o comitê e o público em geral que podem estar ouvindo que, na maior parte, as coisas que encontraram nesta avaliação, não houve preocupações emergentes significativas em termos de instalações sobre a segurança dos alunos ou a aprendizagem dos alunos que foram impactadas. Então se houvesse um processo mais longo para chegar nessa parte do concurso, a segurança dos alunos não seria afetada porque demoraríamos um pouco mais para fazer isso.
[SPEAKER_14]: Na verdade, não vimos nada de grande preocupação. E como mencionei, acho que quando iniciamos nossa conversa, se houve questões tão sérias, provavelmente já foram abordadas. Então não, não vimos nada. Acho que seria um problema sério. problema no curto prazo.
[Aaron Olapade]: Obrigado. E então o último tipo de comentário de pergunta, você disse na última parte da avaliação de sistemas mecânicos e elétricos sobre o custo do reparo, você sabe, pode eventualmente eclipsar o custo de apenas substituí-lo. Sim. Você pode falar um pouco mais sobre isso? Eu sei que há muita preocupação na comunidade sobre o que acontece em geral quando se trata de custos de instalações. E, você sabe, estamos discutindo, você sabe, um novo recondicionado ou nova escola secundária aqui em Medford, então há muita conversa sobre como realmente será o custo imediato versus o longo prazo. Só sei que você mencionou que eu queria saber se você tinha alguma experiência profissional sobre em que ponto isso eventualmente eclipsaria os custos de reposição.
[SPEAKER_14]: Sim. Sim, penso que seria necessária uma análise mais profunda para responder adequadamente a essa questão, mas Você pode estar familiarizado com o conceito de custeio do ciclo de vida e existe um processo que pode ser aplicado onde consideraríamos, por exemplo, equipamentos mecânicos, o custo de substituição do equipamento, e então levaríamos em conta a economia de energia desse equipamento e compararíamos isso com os custos de manutenção se esse equipamento não fosse substituído. Você pode obter alguns resultados muito bons com isso. Portanto, eu recomendaria fazer uma análise do custo do ciclo de vida, que provavelmente seria a melhor abordagem. Obrigado. Claro.
[Breanna Lungo-Koehn]: Membro Reinfeld?
[Erika Reinfeld]: Tenho uma pergunta possivelmente injusta porque você afirmou muito claramente que o ensino médio estava fora do escopo desta análise por razões óbvias. Mas estou curioso, principalmente sobre nossos próximos estudos de viabilidade, que obviamente serão feitos com nosso MSBA. comitê e empresa de design. Até que ponto estes números, estas atribuições de valores, podem ser traduzidos para um edifício como a escola secundária, que é significativamente mais antigo do que estes edifícios? Mas pergunto-me até que ponto podemos olhar para isto e dizer se estamos a ver estas mudanças nos azulejos, nestes envelopes. desafios.
[SPEAKER_14]: Se me permite, você está se perguntando se poderíamos aplicar esse custo semelhante ao ensino médio se fizéssemos esse tipo de análise?
[Erika Reinfeld]: Sim, ou seria significativamente mais alto por ser um prédio antigo?
[SPEAKER_14]: Eu esperaria que, devido à idade do edifício que encontraríamos, se pensarmos nisso em termos de custo por metro quadrado, seria mais caro abordar a escola secundária simplesmente por causa da sua idade. Acho que aquele prédio foi construído em 1970, muito mais antigo que os prédios que temos aqui.
[Erika Reinfeld]: Ótimo, porque acho que a comunidade analisará com muito cuidado a forma como gerimos os nossos edifícios e o que isso significa para novas construções e renovações. Então, obrigado por sair do escopo aí.
[Breanna Lungo-Koehn]: Ok, de nada. Obrigado. Membro Ruseau, e depois passarei para a apresentação da Dra. Meg Mayo-Brown.
[Paul Ruseau]: Obrigado. Penso que estes 5% todos os anos, não realizamos este trabalho, que os preços e os custos vão subir é uma consideração importante, especialmente porque a Proposta 2.5 significa que só podemos obter 2,5% mais. Então fomos cada vez mais fundo no buraco. Acabei de analisar estes números: se não fizéssemos nada durante sete anos, isso nos custaria 15 milhões de dólares a mais do que poderíamos ter contribuído para pagar por isso. De qualquer forma, não creio que tenhamos dinheiro para pagar a maioria destas coisas, mas penso que é importante ter em mente que, sabem, estes 19,5 milhões ou 18,6 milhões para divulgação, são coisas que deveríamos estar a fazer. e FY26, em que estamos agora. Não para EF27, EF28 e EF29. Esse é o trabalho deste ano. E não sei onde ou se temos alguma ideia de onde vamos conseguir o dinheiro para isso. Mas tudo isso aumentará mais de um milhão de dólares se não o fizermos este ano. e mais de outro milhão de dólares no próximo ano. Enquanto isso, todas as outras coisas também ficarão mais caras. Por um lado, não estou surpreso com estes números. Por outro lado, gostaria de ter algum tipo de medicamento para me ajudar a parar de hiperventilar porque, quero dizer, US$ 83 milhões é todo o nosso orçamento escolar. e todos os anos coisas novas virão, esses cinco anos dentro, esses cinco anos no próximo ano são os nossos dois a cinco. E há algo que é adicionado depois disso. Estou muito feliz em ver esses números, mas também acho que não são números baseados em arrancar um telhado e descobrir que a água vazou por tudo e você tem que substituir paredes inteiras ou algo maluco. Então estes são, melhores suposições sem ter que olhar invasivamente para o prédio para descobrir o que realmente está acontecendo. Então, na minha opinião, eu os vejo como o limite inferior porque, quero dizer, tivemos muitos anos do que gostamos de chamar de manutenção diferida, que é apenas outra maneira de dizer que não há manutenção. E acho que fizemos um bom trabalho. Finalmente, obter o código exigiu que alguns dos sistemas HVAC estivessem em funcionamento nessas escolas específicas. E, você sabe, olhamos para outras escolas como o ensino médio, que eu sei que isso não cobre, mas olhamos qual seria o custo para melhorar o o sistema de aquecimento de alguns edifícios, de alguns desses edifícios. Acontece que não havia como torná-lo mais barato porque eles não funcionavam há anos. Portanto, não pode ser mais eficiente do que usar energia zero. E estou muito preocupado que este seja um número baixo e não tenhamos um plano de como iremos... Quer dizer, usamos todo o dinheiro grátis apenas este ano. No próximo ano, não haverá mais dinheiro para cobrir nada disto. Então estou com um pouco de medo. E suponho que muitos de nós somos. E penso que precisamos de garantir que o público saiba muito claramente que estamos a subfinanciar as nossas escolas em dezenas de milhões de dólares por ano. E isso é fabuloso, mas acho O argumento do membro Graham sobre conseguir isso. Acho que isso deveria estar em nosso site e deveria mostrar o progresso deste ano. E penso que deveria mostrar que todos os anos não fazemos progressos. Nós vamos mais fundo no buraco. Não sei como mostrar graficamente, mas essas coisas vão continuar aumentando e vamos gastar menos do que só o aumento. É por isso que quero agradecer pelo relatório. Agora não consigo dormir. Desculpe.
[Breanna Lungo-Koehn]: Miembro Intoppa.
[John Intoppa]: Obrigado por reunir este relatório neste resumo. É muito útil ver as avarias. É realmente útil analisar, você sabe, em termos de necessidades de acessibilidade, em termos do que, você sabe, precisa ser feito agora, o que precisa ser, você sabe, o que não pode mais ser adiado, mas o que, você sabe, talvez não precise ser resolvido imediatamente. Eu não sei por que estou Voltando a esta questão, mas as nossas janelas, são todas janelas de vidro duplo para isso, para os edifícios? Sim, eles têm isolamento de painel duplo. Então teríamos que regaseificá-los para isolá-los novamente ou para evitar a condensação? Quer dizer, eu sei que temos que regulá-los, mas temos que entrar e fazer esse processo ao mesmo tempo, ou eles ainda são abrangentes nesse sentido? É uma pergunta muito específica.
[SPEAKER_14]: Acreditar, A maioria das janelas tem dois caixilhos, o superior e o inferior. Portanto, cada parte possui uma unidade de envidraçamento. E é possível que um desses vidros tenha falhado, por exemplo. Então, tudo o que você precisa fazer é remover a unidade de vidro e substituí-la por uma nova. Ah, incrível. Sim, é algo bastante simples de fazer. Legal.
[John Intoppa]: Excelente. Sim. Acho que também quero enfatizar o ponto, você sabe, já que estamos empurrando pontos em termos de manutenção diferida e, e todas essas coisas para falar, você sabe, temos que arranjar dinheiro para consertar as coisas. Também temos que consertá-los. Bom. E temos que fazer isso corretamente. E não podemos baratear as coisas porque foi isso que aconteceu com o C3. Construímos C3. Desfilamos C3. C3 foi ótimo. É a nova ala científica. Nós vamos nos divertir muito. Vai ser fantástico. E então, depois de um ano, o telhado vaza. Bom. É horrível. Você não deveria ter quatro latas de lixo em uma sala de aula que acabou de ser reformada e tudo mais. Então, realmente nos certificando de que, sim, como disse o membro Rousseau, quando retirarmos o telhado, precisamos ter certeza de que, como você mencionou, as coisas piorem. E às vezes uma rachadura dá origem a várias e entra água. E a água é o verdadeiro inimigo, infelizmente, quando se trata destas coisas. Mas certificando-se de que você sabe que não nos colocamos em outra situação em que gastamos, eu não estava no comitê, eu estava no ensino médio na época, quanto dinheiro gastamos vendo três só para possivelmente estragar as coisas, especialmente em uma ala de ciências, contaminantes Olá. pode ser afetado. Então, para ter certeza de que estamos usando os materiais certos, estamos usando as pessoas certas que têm conhecimento dos materiais, porque não queremos substituir os ladrilhos e depois pisar neles e fazer com que quebrem ou usem o adesivo errado. E isso acontece e aquilo acontece. Então, mais uma vez, não quero especular que algum dia ficaremos mais baratos, nem especular sobre nada disso, mas apenas afirmar que precisamos ter certeza de que, se vamos gastar o dinheiro, poderemos muito bem gastar mais. Porque se quebrar teremos que gastar mais dinheiro. Será simplesmente mais. Você sabe, mais coisas no bolso e custará mais, faríamos menos bem na primeira vez do que tentar limpar nossa bagunça na segunda vez. Então, obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Obrigado pela apresentação. Abaixo, apresentamos a Dra. Meg Mayo-Brown, NSIP, Programa de Indução de Novo Superintendente, Diretora de Programa e Coach. E vou passar para a Dra. Suzanne Galusi, nossa superintendente.
[Suzanne Galusi]: Muito obrigado. Estou muito animado por ter minha copresidente, Dra. Meg Mayo-Brown. Ela falará um pouco sobre o programa NSIPP, o programa de indução do novo superintendente, um pouco sobre si mesma, e terá prazer em responder a quaisquer perguntas que você possa ter para ela ou para mim. Então, sem mais delongas, Dra. Meg Mayo-Brown.
[SPEAKER_03]: Obrigado. Muito obrigado Dr. Galussi. Boa noite e obrigado pela oportunidade de acompanhá-lo. Como disse a Dra. Lucy, meu nome é Meg, cara Brown, sou a diretora do programa de indução do novo superintendente e treinadora da sua superintendente, Dra. Lucy. Estou aqui para me apresentar e agradecer o apoio à participação do Dr. Galusi no programa. Antes deste trabalho, trabalhei como superintendente de escolas em Massachusetts durante 14 anos, oito anos em Fall River e seis anos em Barnstable. O programa de posse de novos superintendentes tem apoiado novos superintendentes nos últimos 15 anos. Dr. Galusi está na coorte 16. NSIPP é um programa de indução de três anos para novos líderes na função de superintendente em Massachusetts. O currículo se concentra na liderança educacional, formação de equipes e monitoramento e avaliação com equidade integrada em todo o conteúdo. O objetivo é desenvolver líderes transformacionais que entendam e atendam às necessidades de todos os alunos. O NSIF, como o chamamos, é um programa da Associação de Superintendentes Escolares de Massachusetts, apoiado pelo Departamento de Educação Primária e Secundária e pela Fundação Barr e apoiado pela Associação de Comitês Escolares de Massachusetts. O panorama da participação da Superintendente Galuzzi é do primeiro ano: ela dedicará 48 horas diárias de aprendizado de conteúdo, além de até seis horas mensais de treinamento. No segundo ano, você participará de 39 horas de aprendizado de conteúdo diurno mais quatro horas de treinamento. E no terceiro ano, você participa de grupos de consultoria regionais facilitados por um treinador do NISP, onde seus colegas superintendentes participam de problemas práticos e se reúnem mensalmente. Os superintendentes relatam consistentemente que o conteúdo, o treinamento e o networking colegiado do NISP são inestimáveis para sua liderança. Cada treinador trabalha com os líderes para estabelecer oportunidades de treinamento no local, incluindo fornecer feedback sobre reuniões da equipe de liderança, fornecer feedback sobre o planejamento e conclusões de entrada, visitar salas de aula e observar reuniões individuais com líderes escolares e distritais. A relação entre o treinador do NISP e o superintendente é de confidencialidade. Os comentários são fornecidos exclusivamente ao Superintendente Galussi. Como programa de desenvolvimento de liderança, o NISP apoia líderes como aprendizes com foco na liderança transformacional. O NISP apoia o desenvolvimento de um plano de entrada e, neste caso, um plano de transição para o Dr. Galusi. O relatório subsequente das conclusões dos contributos, que estou muito entusiasmado por ouvir esta noite, prepara o distrito para uma estratégia de melhoria baseada nas conclusões. Muito obrigado. Foi um prazer estar aqui.
[Breanna Lungo-Koehn]: Muito obrigado. Agradecemos a atualização. Membro, Papa.
[John Intoppa]: Desculpe se pude dar um privilégio pessoal no último... meus colegas me lembraram que eu estava errado. Gostaria de me corrigir quando puder em minhas divagações. Eu estava me referindo à pesagem da ala científica do C três. É B três. Três foi o que está vazando. Ei Estou muito cansado esta noite, sinto muito. Mas fui informado que o C3 está de fato vazando. Então eu estava tecnicamente certo. Eu simplesmente a chamei de ala científica. Mas o C3 tem um vazamento. O B3 teve um vazamento quando estava no ensino médio, época em que foi construído. Acho que fui uma das primeiras turmas a entrar nisso. Então, apenas um rápido esclarecimento sobre minha falta de expressão. Então, obrigado aos meus colegas que estão atrás de mim pela correção. Meu Deus.
[Breanna Lungo-Koehn]: Bem, Dra. Lucey, algo que você queira acrescentar sobre seu programa de indução ou se tudo está indo bem?
[Suzanne Galusi]: Não, quero dizer, sinto-me muito grato por ter a orientação da Dra. Meg Mayo-Brown. Ela tem sido maravilhosa, sejam mensagens de texto ou telefonemas. Ele definitivamente veio para a Medford High School algumas vezes. Fizemos algumas visitas escolares. Ainda não contei isso aos diretores, mas ela se juntará à próxima reunião do grupo de diretores. Nós os temos mensalmente. Então ela se juntará ao próximo para que ela possa Você sabe, participe e observe minha liderança instrucional com os dirigentes escolares. E estou feliz e agradeço os comentários e orientações. Então me sinto muito grato.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Maravilhoso. Obrigado. A seguir, temos nosso relatório de resultados de entrada de transição. Vou devolvê-lo ao Dr. Galusi, nosso superintendente. Membro Reinfeld.
[Erika Reinfeld]: Desculpe, acabei de fazer uma pergunta rápida sobre o NSIPP. Aqui vamos nós. Existe algum tipo de programa de feedback 360º ou conversa com pessoas que são afetadas pelo seu trabalho? Essa pode ser uma pergunta para o Dr. Mayer-Brown. E pergunto isso porque fiz parte de outro coaching executivo que inclui parte desse feedback 360º.
[SPEAKER_03]: Obrigado pela pergunta. Em março de cada ano, em cada um dos três anos, a Dra. Galussi participará de um formulário de feedback 360º com sua equipe de liderança e diretores e quem realmente quiser fornecê-lo. Os resultados desse feedback vão diretamente para o Dr. Galusi. Na verdade, aconselhamos os superintendentes a não o partilharem numa reunião pública, mas sim a partilhá-lo para informar a sua própria prática e crescimento como líder.
[Erika Reinfeld]: Obrigado. Agradeço saber que isso existe e faz parte do programa.
[Breanna Lungo-Koehn]: Excelente. Obrigado. Passarei a palavra a você sobre o relatório de resultados de entrada de transição, Dr. Galusi.
[Suzanne Galusi]: Thank you. So good evening, Madam Mayor and esteemed members of the school committee. I'm quite honored to be presenting my interim findings as they are to date. So when I began my tenure as interim superintendent eight months ago I did so with deep gratitude and a strong sense of purpose as someone who grew up in Medford, and is proud to have been educated through its public schools, serving this community has been both a personal honor and a professional privilege. Over these past months, I've had the opportunity to view the district through a new lens, as I listened closely, engaged with stakeholders, and learned from the diverse perspectives that define our school communities. Through this process, I gained a deeper understanding of our district's many strengths, as well as areas where continued focus and alignment are needed. So this report captures that learning and this reflection. I think it's important to also note that the insights that were gleaned from this process will inform our collective work ahead as we develop a cohesive district strategic plan designed to advance belonging, equity, and excellence for Medford Public Schools. So part of this was taken from the transition plan that I presented to this body in January, but I'm calling it the transition slash entry plan since I have been in Medford Public Schools for 29 years. But this just highlights a little bit of the purpose of that plan. So first and foremost, it was to maintain consistency and calm in a moment of transition. It was to inform the school community about transition activities and to maintain open communication. Part of that was strengthening the relationships that I had already had with staff, with families, with caregivers, with students. It was to also look at Medford Public Schools in a new lens and to identify strengths and areas of focus that will help us inform our work moving ahead. and it was to outline the next steps of our work. So these are the buckets of work that I've been doing since January of 2025. So part of this process included gathering stakeholder voice and input. So I facilitated over 30 listening sessions at school communities via Zoom. I met with caregivers, I met with staff. I attended and participated in district and community events. district wide school and leadership meetings, and I reviewed survey data. I do think it's very critical and important to mention that in this bucket of work, I would say that I did not gather a really diverse input from our diverse community of Medford. I would say that moving forward and to inform the work that we have to do for the strategic plan, I think it's really critical to make sure that we are meeting people where they're at. Though I offered multiple modalities in order for people to participate, it still wasn't representative of what Medford is today. The other bucket of work that informed this was observing in schools, one of my favorite things. But to date, between January and today, I've conducted over 200 classroom visits and observations. And I've reviewed that data with our senior leadership and school leadership as well. I also worked to enhance my understanding of district operations. I think we know my background here in Medford. I've gone from being an educator to a school leader, to the assistant superintendent for elementary schools, to the assistant superintendent for academics and instruction. So operations was something I needed to lean into and build that muscle. And so what I did in that area was held a lot of meetings with finance, facilities, IT, athletics, and community schools. I reviewed overall functioning and current structures. And a lot of that led me to making sure that we had positions in place that could help lead a lot of that work. And so hiring key personnel in these areas to assist the overall functioning of the district, the support needs, the structure and the growth was critical. I think you saw a little snapshot this evening for the chief operations officer position that was created that has been tremendous in establishing much needed structure, which we'll get to, but in the areas of operations within the city of Medford, the Medford Public Schools. And then the last area was to advance and establish shared understanding, alignment, and next steps. So really, through all of this information that I was gathering, establishing and enhancing district organizations, systems, and structures was and is and always will be critical, continuing instructional alignment that has already been in progress, and informing the upcoming strategic plan. So I think it's important to give a little bit of reminder or context about what we've done so far and where we have come. So since being, I would say, I'll go back to 2022 was the time in which my position shifted from the assistant superintendent of elementary to the assistant superintendent of academics and instruction. That position is critical to see the vertical alignment of our academics and our instruction district wide, which we did not have that lens before. That was a big learning year for me. And that was really the year where I had to do a lot of learning at the secondary level in a lot of middle school and high school classrooms. And there were a lot of aha moments during that year. And that was really the year that we decided that we needed to be grounding our work in an instructional vision. Because it didn't matter if I was in a kindergarten classroom or in AP physics. Standard one content may look different, but how we're teaching all students and the learning environment we're creating for students, that mattered district wide. So that instructional alignment kind of began, I would say, in 2022. That summer, which was 2023, Medford Public Schools attended the Department of Education's first Instructional Leadership Institute. We were lucky that one was housed at Tufts. We didn't have far to drive. But that learning for us as a district instructional leadership team was very profound. That's where we grounded in a lot of work that helped us inform our instructional practices. In combination, around that same time, as this body may remember, we had Spring Point, which is, and we had DESE Air Report come. Those were two neutral reports that spoke about the instruction that our students are experiencing every day. That work, along with what we received in terms of professional development, really began to our work in looking at what is the student experience? What are we doing for our planning and for our instruction? That came with us to the development of the instructional plan. That work was done collaboratively with school leaders, with department leaders, with teachers. And I know that I have presented on this work before to this body, but I think it's very important to remember that this work was aligned to the Department of Education's expectations for the instructional vision of districts. And it also is where our core values came from. This work also encompassed our access and opportunity for all. So when we were at the Department of Elementary and Secondary Education Instructional Institute over the summer, we were introduced on a district level to the opportunity myth. which is TNTPs, the new teacher project, well-researched, study on how students, even though we're saying that we're providing grade level content, they're just not meeting grade level standards, and why is that? We really dug in to this research as a district team. And teachers, we created a professional development series that lasted the year. and teachers received that. This past year in 2024, 2025, we brought on some sustained coaching for our staff. We've brought on through the Barr Foundation, Unbound Ed, Lynch Leadership Academy, and we've continued our partnership with Hill for Literacy since 2019, I believe. All of this work has come together in our advancement of what we want to see the student experience be. Part of this work also is creating aligned schedules and walkthrough tools so that our school leaders and our department leaders are coming together and not just like coalescing, but aligning in what we want to see in classrooms. And through this work, as we've explained before, we also at the secondary level, our teachers are We are making sure that our teachers are planning for GLEAM instruction, which means they are planning so that their lessons are grade level, engaging, affirming, and meaningful to our students. Thank you. So I thought it would be very fitting and really help us continue the work that we have been doing thus far in this district to continue the work with TNTP's national framework, their next year, they went from the opportunity myth to opportunity makers. And so this framework, my findings are going to be grounded in this framework of belonging, consistency, and coherence. In everything that I've gathered, this frame not only fits the work we've currently been doing, but also fits the work that we have to do. It is aligned completely with our instructional vision and I think would be a great launch for the work that we have upcoming for our strategic plan. So just to capture before we move on, the three pillars. Belonging is just to make sure every student feels known, safe, and valued, and my findings will reflect that. Consistency, every student experiences high-quality, grade-level learning in a safe, well-maintained environment. And the coherence is that every system, from instruction to communication to facilities, works together to support learning. These are overall just highlights of the strengths and areas for growth that I found in gathering all of this information. Our strengths, we have engaged and supportive stakeholders. I think you can see it in the Mustang moment. I think you can see it with our student representatives. From our students to our educators, to our staff, to our caregivers, to our community, and to our city partners, we have engaged and supportive stakeholders. We are very lucky that we are in a system where we have so much support. Our students represent diverse backgrounds, perspectives, and talents. That's an asset. We have deep community commitment to students' success and well-being. Over and over again, through anecdotes, through data, there are so many examples of how the community rallies to support our students and our staff and our communities. And it's just a wonderful part of Medford Public Schools. And another strength is our shared value for inclusion, equity, safety and excellence, which we see on a continuous basis, even here during these meetings with your resolutions and your support for the work that we're doing. Areas of growth. for the previous report. Maintenance of facilities and security upgrades. We're going to talk about some of this. There is work ongoing. There's work still to be done, but that is an area of growth for us. Alignment and coherence of communication. So I think this one, there was a wide spectrum of input that I received during my time gathering information, but things that rose to the top and continuously were just the alignment of school to school, that communication varies widely. Classroom communication methods and I would say schedule also varies. Athletic communication and just overall communication chain. The other piece of area for growth is capacity expansion of the afterschool program. which we've been doing consistently, but there is still a lot of work to be done. Diversifying our educator staffing. That is a big growth area for us. I'll talk a little bit about that, but that is work that needs to be prioritized. Our students need to see representation in their classrooms and in the hallways. And then creating more visible and supportive opportunities for neurodivergent and LGBTQ plus students. That also came up in a lot of my community meetings, making sure that all of our students can visibly see the supports that Medford Public Schools is offering them and provides for them. So the first pillar is belonging. And that means knowing, supporting, and growing every one of our students. So strengths in this pillar were strong relationships among educators, students, and families, a shared value for inclusion and equity, and deep community connection and pride. The reason why the pillar of belonging is so critical is because it's not something we feel, it's something we build. When schools design systems, environments, and routines that are safe, inclusive, and well-cared for, they send a powerful message that everyone matters here. Through these structural commitments, everyone is supported to grow, achieve, and believe in their own success. The next slide is going to detail some of the focus areas and a little bit of the action items. And I will narrate a little bit, some that have been already in progress, some that are yet to come. So the first focus area for belonging is expand student voice and opportunities for leadership. Now the current implementation of the instructional vision focuses on that. And that GLEAM framework that educators are following also focuses on that. We want to make sure that we're allowing a lot more opportunity for student voice in classrooms. through the feedback we've received from neutral observations to school and district leadership observations, we need to capitalize a little bit more on the amount of time and access students have for voice in classrooms. The instructional vision is providing us that pathway, and we're working on aligned professional development and observational feedback. Fidelity to social emotional learning practices that are already in place is also critical to this work, which is responsive classroom and restorative practices. Some of what we're really working on is pushing the restorative practices piece a little bit more. It's responsive classroom is a little bit, has more of a solid footing at the elementary level, but restorative practices is a little bit of a growing edge right now. Dr. Talbot has made sure that everyone has access to that high-quality text. We are making sure that we're modeling some of this at district leadership meetings, but that is work that is ongoing to make sure we have refreshers in place for our teachers. And then the Mustang moment, I think, is a really great example of how we are modeling elevating that student voice and why it is so important for the community to hear and just making sure that that transcends into all areas for students. Another focus area is to build structures that help every student and staff and caregiver feel seen, heard, valued, and supported. I think structure is probably going to be a big thread that you see throughout this report. First and foremost, I think the foundation of all of this was the collective charge this year was on belonging. And so we really want to make sure that students feel that sense in their learning environments so that they feel safe enough to learn and challenge themselves. But what we want to make sure is that connection to how making sure we're holding rigor and expectations for students is also showing them that they belong. Review of engagement strategies across school communities. So this is work that we have started but is also ongoing. So continued support for our LGBTQ plus student groups and increased visibility initiatives. Some of those conversations have started. They 100% will be continuing and need to be prioritized. We are in the process of reviewing instructional supports and enrichment for neurodivergent students, especially at the elementary level. I think in course selection at the high school level, we see a little bit of autonomy and power that students and family members have when they're choosing classes. And at the middle school level, as was evidenced here tonight, with our new schedule, we have more opportunity for this. It's the elementary that we really need to be focusing on. What does that spectrum look like? How are we enriching neurodivergent students who need a challenge and who need to have some meaningful exposure and access? The professional development that we are continuing in this realm, as I spoke about, instructional vision, GLEAM, but it's also culturally responsive, equity-centered, trauma-informed approaches. In relation to what I spoke about before, it's also safe schools. We brought on, as I reported before, we brought on safe schools this year at the elementary level, all of the elementary staff. had very critical training on safe schools on that first professional development day. That has also led into our elementary principals working with their staff to make sure that we are establishing rainbow clubs at the elementary level. That is work that is beginning right now so that our elementary students and families have that support. Again, fidelity to responsive classroom, equitable access to programs and supports, and then policies that affirm and protect every student's identity. I think it's really important to call this out, especially for this board here. The school committee has really made sure that this is a priority in the policies that they have brought forward, that they have passed, that they have stamped, that we have made sure are established in Medford Public Schools. First and foremost, I think, is the non-discrimination policy, which included harassment and retaliation. There was the non-discrimination on the basics of gender identity. the immigration enforcement policy, the equal education opportunity policy, the dress code policy, the bullying policy, just to name a few. The last focus area is to update and modernize facilities and security. critical to ensure that safety measures are in place and followed. I'm not going to stand here and say that this is all perfectly in place. There are places where this is solidly in place. I would say gold star goes to the Mississippi elementary school. Every time Dr. Talbot and I are visiting for our rounds. We are greeted with a pleasant greeting and then asked what our purpose is. We have to make sure that that model is at every school building. Safe, well-maintained facilities. I think we heard from Habib and we had Mr. Lord at the podium. And though there are some maybe frightening things about it, I welcome the conversation. to get to some decision-making around what Medford Public Schools can handle in these updates, what needs to be placed in capital planning. I have all the faith in Mr. Lord and his leadership. He has already been establishing wonderful structures, and that's just been three months. So I have a lot of faith in where we're headed. And then the other piece is consistent communication and family engagement, which I alluded to before, but the family engagement is definitely a muscle that we need to be flexing a little bit more and building. Moving on to the next pillar, which is consistency. And that's ensuring equitable access to high quality learning. Our strengths are dedicated, skilled educators committed to growth and improvement. And we see that every single day. I just have to call out our educators who it is so evident as we go from classroom to classroom, how much they care about their students and how much work they are putting in to their lessons so that students are getting all that they need and feel supported. A collaborative culture among instructional teams is a strength. And our students are a huge strength. They are invested and ready for learning. I think one of the poignant pieces that I'll expand upon a little bit is no matter what level from classroom to classroom, our students are engaged and they are compliant and they are ready. They are ready for the next level of Medford Public Schools to make sure that we are providing them the excellence, the rigor, the challenge that they deserve, the support that they deserve. And then again, huge strength for us is engaged caregivers and community members. They are completely committed to advancing instructional excellence and that is seen on a daily basis. So what does this pillar of consistency mean? It means that building trust and ensuring that every student in every school experiences the same high standard of excellence. It extends beyond instruction to include the environment, the resources, and the communication systems that sustain learning. The biggest piece of this is that true consistency means a student's opportunity to succeed doesn't depend on the teacher or the school in which they attend. It is up to us to ensure that that consistency is throughout the entire district. So moving on to our areas of growth. Oh, well, before I get to that one, I'm sorry, I forgot about this. This is just a brief snapshot. There is a lot more data to pour over. when it comes to ensuring equitable access. But I think this is our accountability data for the past two years. It is just an overview and just a snapshot so that you can see a little bit of where we have been just in the past two years. Now, I think it's very easy to say there was a lot that was happening last year. around MCAS and regulations that had shifted and executive orders that were in place, but it is still work for us to be looking that our performance overall declined in a lot of subgroups. And so our Asian and multi-race subgroup showed the most improvement. And so those two subgroups made substantial progress in meeting goals. And we have work to do across the district and in other subgroups. And so really, these results highlight the need for consistent instructional quality data informed and inclusive supports, and targeted interventions to promote equitable progress for all of our learners. This is a little bit what I highlighted before, we need to make sure that that is happening across the district and not siloed in areas. So leading to our focus areas, Thank you. Strengthen vertical alignment and instructional coaching across levels. So that vertical alignment that I spoke about before, how we're going to get to that is first and foremost, we're looking at conducting a humanities curriculum review. and alignment, we need to make sure that curriculum materials and instruction is inclusive and that they are high quality instructional materials. That is work that is ongoing, that Dr. Talbot is leading in direct work with Dr. Chiesa and her department. Increased time on learning that we saw through the updated school schedule, which we saw a little bit tonight, has really provided and opened up access and opportunity for our students. Oh, thank you. And then our district walkthrough schedule, we have been aligning that and developing that so that it is consistent across the district. So during, school leadership meetings, during district leadership meetings, everyone is on the same page and everyone is talking about instruction that is aligned to our instructional vision. And then our continued partnership with UnboundEd, with the Lynch Leadership Academy and with Hill for Literacy. I think it's important to note that on the side here, these are some quotes that were gathered in the community meetings and the surveys. And so one of them that spoke profoundly to me that I wanted to make sure that I included here was, to collect and analyze student data, to design and implement differentiated structures of support, coaching, and professional development to build the capacity of staff, which includes principals, department leads, and teachers, to deliver and support culturally responsive instruction. And I view that quote as a charge, and that is work that we are making sure that we can meet for the community member that so profoundly mentioned it. Another focus area is a review of current student services and supports. So this came up in varied ways during my community meetings. Some were around college prep, some were around supports for caregivers, around social emotional supports that the school could help them with. It came in lots of different veins, but really the importance to this was to make sure that we review current practices and materials. That is happening now in a lot of our conversations and will be developed throughout the year. And it also was making sure that we are developing and distributing those resources so that caregivers know where they are. So some of the ways we've done that is, Our comms director, Mr. Will Pippicelli has built out part of our website to include a lot of those supports. There's now at the hands ready resources and support for our immigrant families. And so we've been having conversations around with other department leaders around how can we really be building our website to make sure that it is an area of resource and support for the community. and then making sure that our professional development is aligned with this core focus. One of the things we're looking at is co-teaching practices and places where they're really rock solid that could model for other areas that might need a little bit of increased professional development. Another focus area was increased rigor and student voice and learning. I've mentioned this before, but this is where it shows up in action. And so our instructional vision has given the path to that. Our aligned professional development consultancies and coaching also support that. But what we're really making sure we're working on is when we're in a classroom, The lesson plan and the content may be grade level. But what we're asking students to do to show that learning is the area of focus for us this year. And that's in the planning. So what that looks like, students that might need some scaffolded supports, But we don't want to over support because then we're going to drop that rigor and we're going to have that that lesson now be not grade level. And then in areas where students might be exceeding above grade level, what does that look like? So that's the work that we have ongoing this year. The next professional development day, just two weeks away, is also going to be continuing this. We have unbounded coming back and continuing that sustained professional development that they did in August. Instructional technology. This, this was also a thread. And so the things that came up the most, and especially from from caregivers but also from staff was a review of screen time policies and finding that balance. to technology and offline learning. And that came through in even right down to not just instructional classroom spaces, but also it's an indoor recess day and do we have to have screen time to fill that time. And so a review of how and when we're using technology in classrooms. And how like the AI policy comes into play is all is all conversation. And then of course a review and enhancement of monitoring systems. So we have firewalls in school but if students are taking those Chromebooks home, what does that look like. So making sure that we are. Also providing that communication to caregivers so that they're really clear is a focus area for us. And then as previously mentioned, continuing to diversify our educator staffing. This has been a significant challenge for Medicare public schools. We have tried multiple avenues in order to have greater success with this. We are continuing, well we are starting an audit of our recruitment efforts and procedures, but I think some of the biggest pieces that we're really trying to leverage is our partnerships with local universities for student teachers, as well as our City Year reps. So we have some City Year Corps members And this year we have some city year student teachers. And so they were core members in the past, and now they're coming back to Medford Public Schools as student teachers. And we're hoping that this might be a nice partnership that will provide us with some diverse candidates, as well as the universities that we are partnering with. And Dr. Talbot is leading that work to bring in more diverse representation within our student teaching fellows. And then the last pillar is coherence. And so coherence is putting all of this together. It's aligning systems, priorities, and partnerships. And so our strength for coherence is a shared vision for student success and community partnership. And it's a strong sense of purpose and collaboration. And so what does it look like when a system is coherent? Well, it ensures that every part of the district, operations, instruction, and communication work in sync toward a shared purpose. When systems are aligned and information is clear, families understand expectations, staff can focus on instruction, and students experience stability and trust. In a coherent system, messages, maintenance, and mission all move together to support learning and belonging for everybody. So what does this look like for our focus areas? I think this is really where we start to see the systems that were in some areas woefully needed. So our first focus area is to improve communication and communication alignment district-wide. So when I was gathering this information, some of this review of the current systems in place has already started. I think we had the SMORES platform for a very long time. And I think when I came in as interim, that was one of those intentional, decisions that I made to make sure that the Friday memo is using the platform that we want school leaders to be using and that there's that consistency for caregivers so that they know what that format is and they can navigate it with ease. And so there were places where that maybe wasn't as aligned to the district expectations and there are still areas for improvement. It's probably never going to be perfect, but That review is ongoing and needed. And then to streamline processes and communication chains. So this came up a lot. So when parents have questions, who should they reach out to? So establishing that chain of command was important. The update of our org chart, which is on the website, I think gives a snapshot for caregivers to understand where they can reach out to pertaining to what their question may be. And I know Principal Cabral at the high school has created her own chain of command. She has her own org chart so that you can look and see where the key personnel lie and it makes it a little easier. So some of that work is in process. And then I heard over and over again, from staff as well as caregivers. Can you please do this at least once a year? And I think that format, which was for my meetings, my community meetings, it was agenda free. And I think people really appreciated a dialogue and a discourse to just talk about what they really appreciate and what they really hope. And so I want to make sure that I honor that and that we figure out a way and that we are scheduling and making sure that we're doing in community forums to inform practice, to honor that stakeholder input. And it also strengthens belonging. And so we have some upcoming forums, I think, which will be critical for caregivers around the vision, the mission, and the leadership of Medford Public Schools, but that is something that I want to make sure stays at least an annual basis. Continuing facilities maintenance and safety upgrades. And so some of this work, so you saw this evening the conditions report that has come in, and We will be aligning that work to our district work as well as the capital planning moving forward. The creation of the chief operations officer, that position oversees facilities, IT, and security. Those are three areas that were in desperate need of systems and structures. And Mr. Lord has already begun to do that work. And there's a lot more to go. I know it's only been three months, but I am very grateful for that. And then I know that this body has already been reported on, but it's very important to note that the security camera upgraded every school, the keyless entry and the vape detectors at the secondary level. Those upgrades should be finished by the end of this calendar year. There we go, that's perfect. And that's very exciting to us. really need the keyless entry. And that's going to help the just the overall functioning of the district in ways that we should have been doing a very long time ago. So we're really excited for that one. And then we, Mr. Lord is spearheading the establishment of a district safety committee. And so I think in partnership with that, each school has their own, is developing their own safety committee. We've got a lot of interested and dedicated administrators who signed up to be on the district safety committee, but this is gonna be an opportunity for us to make sure we're having frequent and regular conversations with our community and city partners so that we are all aligned in the loop and making sure that we keep the safety of our buildings and our staff and our students top priority. Academic coherence and alignment. And so this is the piece that really is gonna focus on. We don't want it to look different depending on which teacher you get or what school you're in or what team you have at middle school. It needs to be here are expectations across the district. So promoting that rigor and that equity and that belonging across all schools and all departments is the priority of this year. And Dr. Talbot is leading this work with the school and department leaders. making sure that we are having high quality instructional materials in the hands of our teachers for our students is critical. There are places in this district where that is a growing edge for us and that's a focus for this year. And I will plant a seed that some of that does cost money. And so there will be ongoing conversations around needed curriculum. And then I've highlighted on it before, but where we are now in terms of taking our instructional vision, the findings of this and more findings to come, and what that looks like for our strategic planning for Metro Public Schools. And then certainly not least, but lastly, the expansion of our afterschool programs and the capacity for access and equity. A lot of work has been done with this and I'm just, I'm actually really proud of this collaborative effort. So a task force was established and it is regularly meeting. We actually have a meeting tomorrow night. We have very dedicated and invested caregivers. We have two school leaders, two site coordinators. Mr. Pippicelli helps facilitate that. And then Megan Fidlecari is also part of that committee. And it's doing some great work. So far, we've seen about 68 seats added to our afterschool programming just this year alone. And the basic consultancy, Mr. Andrew Mumford and oh my goodness, I'm going to forget the other gentleman's name. I'm very sorry. They will be joining our task force meeting tomorrow as they're beginning their work this school year to really kind of get a sense as to how we're operating and give us some areas for improvement to really help us be able to grow our capacity in a sustained and meaningful way in benefit of our students and families. And then we did see, just one more thing, Mr. Pippisali, I'm sorry. We did see a staffing upgrade there. So two of our site coordinators are now full-time, which gives the program a little added support to really be working on making sure that we're as staffed as we possibly can be and what that recruitment looks like and working on what the curriculum looks like. And then now you may go, Mr., thank you. All in all, if we're building for our future together, what does that look like? And so I think you could see through all of these slides, Medford's greatest strength is really its people. It really truly is. We have caring educators, families, and students that are committed to one another. You see that in every space you go in. Our next chapter is now about focus and alignment as we build systems that match our heart with our practice. so that every student learns, thrives and belongs. And we wanna make sure that teachers, that we're equipping teachers with, what does that mean? You can protect and care for your students while also having high expectations for them academically. And so that's the work, that's the push this year. Our students are ready and we have to push them. And so part of this is engaging stakeholders in defining priorities for our vision, mission, and leadership for Medford Public Schools and making sure that we capture those diverse voices in Medford in that work. And I think the varied format that was discussed at the subcommittee really will go a long way to making sure that we capture every voice in Medford. And then using these findings between the findings that I have presented here to you this evening and the findings that we will gather through that work, we're gonna have a great pool of resource to be able to pull from in developing Medford's next strategic plan. And that strategic plan will be a coherent roadmap for systematic improvement and student achievement, detailing the actions and the benchmarks required to achieve sustained success. And so that concludes my report of entry findings in building belonging, excellence, and opportunity across Medford Public Schools. And I am happy to answer any questions that you may have.
[Breanna Lungo-Koehn]: Membro Reinfeld.
[Erika Reinfeld]: Membro Reinfeld. Obrigado. Vou me limitar a uma pergunta, pelo menos por enquanto. Então, eu adoraria que você nos contasse. Então, acho que o que adoro nas conclusões deste relatório é que elas realmente definem como são as condições de aprendizagem e o que precisamos fazer para realmente maximizá-las. O que eu adoraria ouvir de você é como o desempenho acadêmico fatores em todas essas coisas, especialmente em termos de monitoramento em tempo real. Acho que você mostrou as pontuações de responsabilidade, que são informativas. Eles também nos contam o que aconteceu. Eles não nos dizem ativamente o que está acontecendo. Então, eu adoraria saber sua opinião sobre isso. Essa é uma ótima pergunta.
[Suzanne Galusi]: Vou tentar me lembrar de tudo que está em minha mente agora. Eu acho, sim, quero dizer, em primeiro lugar, acho que você tem a resposta de arco alto para essa pergunta. E então você tem alguns dos, Porcas e parafusos na parte inferior. Acho que se eu quiser, posso selecionar uma pequena coisa, digamos uma escritura, uma das áreas em que. As Escolas Públicas de Medford provavelmente perderam um pouco da responsabilidade na escrita. E então vimos em áreas que os alunos que talvez estivessem, digamos, classificados como atendendo às expectativas, uma vez calculada a nota de redação, isso os derrubou um pouco. Portanto, uma das áreas que discutimos e na qual o Dr. Talbot está trabalhando é a escrita. É uma peça essencial. No geral, eu diria, e o que realmente gostaria de salientar neste relatório é que temos todos esses dados que nos ajudaram a nos informar um pouco sobre para onde estamos indo. E alguns dos relatórios neutros que conseguimos obter, e muitas das observações que conseguimos, e alguns dos dados que os líderes escolares obtêm estão nos nossos espaços de sala de aula, digamos. Como mencionei antes, mas posso explicar um pouco mais. Temos alunos realmente engajados que se apresentam prontos para aprender e ter conteúdo de acordo com sua série. Mas o que pedimos aos nossos alunos nem sempre corresponde às expectativas do seu nível escolar. E acho que talvez o que estejamos vendo é que precisamos de um nível mais elevado de discurso em nossas salas de aula. E então, parte da maneira como os alunos realmente entendem o que estão aprendendo é lidar com isso, falar sobre isso com seus colegas, não trabalhar talvez em silos ou isoladamente. E você sabe. cuspir conteúdo ou dados. E acho que esse é um músculo que precisamos exercitar. E então, e temos que, desculpe, temos que construir, temos que construir isso. E então vimos algumas dessas oportunidades, ou talvez você possa dizer oportunidades perdidas, que fazem parte do desenvolvimento profissional que estamos fazendo este ano com a equipe. Então, como é o seu planejamento? Quando você se senta para planejar, temos certeza de que você está planejando? para que sua instrução esteja no nível da série. Sim, acho que podemos marcar a caixa. Nossa instrução é de nível escolar. Mas se passarmos para os próximos níveis, garantiremos que seja atraente para os nossos alunos? E se sim, como? Como você o torna atraente? Como você está fazendo para que eles possam se ver no que estão aprendendo e por que isso é importante? E então como você torna isso significativo? Então Essas são as alavancas que acho que precisamos puxar e apoiar um pouco mais, porque acho que isso leva a um nível de compreensão com o qual talvez nem todos os nossos alunos sejam capazes de se envolver. Acho que ele está fazendo essas caminhadas. Isso é aprendizado. Você pode ver isso com nossos alunos hoje, certo? Isso está acontecendo em algumas de nossas aulas desafiadoras porque os alunos estão participando ativamente. Eles resolvem problemas em tempo real, envolvem-se na aprendizagem baseada em projetos, você vê isso nas escolas profissionais, entra em qualquer loja, qualquer aluno poderá parar e dizer o que está fazendo, como isso se alinha aos padrões estaduais, por que é importante e o que eles vão conseguir no final, mas isso pode não estar acontecendo em todos os espaços acadêmicos. e nossos alunos precisam ter experiência e estar expostos a isso para que quando chegar a hora de fazer testes padronizados ou de um grande projeto onde eles tenham que demonstrar o que sabem, nós lhes demos a oportunidade de lidar com isso e entender em um nível que é muito mais profundo do que apenas copiar algo do quadro ou apenas cuspir fatos. Isso faz sentido?
[Erika Reinfeld]: Ele faz isso. E acho que há também um componente para garantir que os professores tenham as ferramentas para reconhecê-lo e trazê-lo à luz. E quando isso não acontece, como intervir. Então, como você sabe que isso está acontecendo em tempo real?
[Suzanne Galusi]: Então eu acho que as coisas que implementamos No ano passado ainda está em andamento, mas o que foi implementado para este ano é um, aquele planejamento GLEAM. Agora temos uma ferramenta de jornada alinhada que criou um cruzamento entre o GLEAM e a nossa visão para o ensino. E assim os líderes escolares, os líderes de departamento, quando chegam, estão todos na mesma rubrica de jornada. para que todos busquem as mesmas coisas, falem dos mesmos pontos fortes e áreas de crescimento. E então o desenvolvimento profissional da Lynch Leadership Academy que está acontecendo agora é com nossos líderes escolares e de departamento. E isso é treinamento. E isso é coaching para feedback observacional. Isso é treinamento para ter talvez algumas conversas desafiadoras ou difíceis. E a nova Lynch Leadership Academy está treinando nossos administradores. Eles conduzirão rodadas de observação e treinarão nossos administradores sobre como participar dessas conversas. E eles estão observando essa inação para fornecer feedback direto aos nossos administradores.
[Erika Reinfeld]: Obrigado. Você sabe que eu poderia falar sobre isso por muito tempo, mas vejo muitos sinais verdes, então dou lugar aos meus colegas.
[Aaron Olapade]: Obrigado. Voltando um pouco à parte pertinente da apresentação, você falou bastante sobre fidelidade a salas de aula receptivas e justiça restaurativa. Você pode falar um pouco mais sobre como isso realmente é? Sei que estamos discutindo isso há algum tempo e que o custo e a implementação desse tipo de prática são muito demorados e podem ser bastante difíceis. Então, eu só queria ouvir um pouco mais sobre isso.
[Suzanne Galusi]: Não, obrigado. Essa é outra coisa sobre a qual eu provavelmente poderia falar o dia todo. A sala de aula responsiva realmente se alinhou em todo o distrito durante o COVID. Queríamos ter certeza de que o foco estava realmente no aprendizado socioemocional naquela época. Havia um nível diferente nessa sensação de segurança. Portanto, no nível elementar, existe uma sala de aula responsiva. Houve muito desenvolvimento profissional responsivo em sala de aula. Todos os anos, durante a semana de indução de novos professores, é oferecido treinamento em salas de aula responsivas. E está integrado no horário da escola primária. É por isso que todos os dias os alunos do ensino fundamental começam o dia com uma reunião matinal. E esse é o nível um. Então todos os alunos estão reunidos. Não há serviços durante esse período. Nada mais acontece. Pode haver um momento como, uma aula de violino ou orquestra uma vez por semana, porque é difícil agendar. Mas esse é um tempo sagrado preservado para os professores terem a turma inteira. É aí que a comunidade é construída. É aí que você também cria expectativas e modela essas expectativas. E às vezes, como sempre acontece com os alunos, Há momentos em que as expectativas devem ser remodeladas e esse espaço comunitário é o espaço perfeito para isso. Este ano também tivemos um professor que trabalhou muito bem durante todo o verão. Então Jen Ellis é professora na Brooks. Ela trabalhou no alinhamento reunião matinal para que tenhamos um foco em todo o distrito uma vez por mês. Então a cada mês há um ponto focal diferente para a reunião matinal e ela começa com o diretor. E o diretor está organizando assembleias de séries e dando o tom para o mês inteiro. E depois há outras atividades e lições das reuniões matinais que os professores estão conduzindo. Portanto, há uma linha contínua em todo o distrito. Dr. Talbot, este mês é responsabilidade? Sim, ok, só verificando. Eu não lembrava disso todos os meses, mas, e foi legal quando fizemos alguns passeios, dava para ver no quadro como os professores estavam conectando a mensagem da reunião matinal com o que o diretor tinha acabado de fazer na assembleia, você sabe, no dia anterior ou na semana anterior. Então eu acho que esse tópico está muito bem estabelecido. Tenho certeza de que sempre há áreas de atenção. Acho que a peça mais importante são as práticas restaurativas. Então, na altura em que realmente fizemos um esforço consciente para incorporar salas de aula responsivas, elas não existiam no nível secundário. Só para você saber, agora estamos na 8ª série e eles estão fazendo um teste piloto no ensino médio este ano. Isso mesmo, há dois educadores no distrito. Um deles está em processo de treinamento em Sala de Aula Responsiva. O outro é um treinador do Responsive Classroom e trabalha para o Responsive Classroom. E essa é uma professora de arte do ensino médio, Jen Belanger. Então ele está analisando o componente do ensino médio só para ver. A peça sobre práticas restaurativas é um material instrucional de alta qualidade que realmente funciona para criar esta comunidade. Trouxemos isso para nossa equipe secundária para que pudéssemos criar esse tempo de círculo. para que os professores possam fazer esta construção comunitária no nível secundário. É também um espaço onde, por vezes, quando a confiança é quebrada ou as expectativas precisam de ser redefinidas, existe uma componente desse programa que reúne as pessoas, alunos e estudantes afetados, funcionários afetados, para que possa haver uma conversa. para reparar algo que aconteceu. A forma como isto foi implementado no nível secundário na época da COVID foi como um modelo de comboio para autocarros. E então, trazendo o Dr. Talbot, o que estamos no processo de fazer é olhar para o que era essa estrutura, porque é algo meio isolado. em todo o distrito. Existem alguns líderes escolares e alguns professores que estão realmente usando muito bem as práticas restaurativas. E há áreas onde uma atualização é simplesmente necessária ou onde isso nem acontece. E, acima de tudo, equipar todos com o texto, que o Dr. Talbot garantiu que estivesse nas mãos de todos os líderes escolares e de departamento. E depois, olhando para a lista de quem são os nossos formadores e o que podemos fazer, direi que fizemos um esforço muito intencional para que os novos professores recebessem formação em práticas restaurativas durante a semana de indução. Então temos duas, acho que são Colleen Mahaney e Cheryl Giordano. aos professores do nível secundário que o lideraram no programa de indução. Nossos novos professores têm uma estrutura, mas na verdade estamos trabalhando na fidelidade de seu uso.
[Breanna Lungo-Koehn]: Muito obrigado. Obrigado. Membro Graham, então nosso representante estudantil e membro Rousseau, se bem entendi.
[Jenny Graham]: Obrigado. Só queria agradecer por todo esse trabalho. Quando pedimos para ele assumir essa função, isso não estava na agenda de ninguém para o ano. E também lhe demos tempo suficiente para se adaptar ao trabalho. E acho que, ao que tudo indica, você fez isso muito rapidamente. E estou muito grato por você ter feito mais do que apenas se adaptar ao trabalho e manter as luzes acesas durante sua estada aqui. Eles estão criando coerência, para usar a palavra deles, na grande maioria das coisas que precisam acontecer aqui. E você não está apenas nomeando e enquadrando, mas também liderando o trabalho. Então pensei que este era apenas um bom resumo que começava com: Por que você fez as coisas do jeito que fez? E eu realmente queria dizer o quanto aprecio isso. E concordo com você que, quando chegarmos a isso, prometo que serei super rápido quando falarmos sobre planejamento estratégico, mas há muitas peças interligadas que podemos construir e avançar rapidamente. Então, obrigado. Obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Steve. Nosso representante estudantil.
[Suzanne Galusi]: O cavalheiro lá em cima é Mike, por favor.
[Breanna Lungo-Koehn]: Eu posso fazer isso. Kat tem feito isso por mim.
[Christine DesAutels]: Aqui vamos nós. Acho que é provavelmente um pequeno detalhe, mas queria saber como interpretar o gráfico de classificação de responsabilidade, porque o que é exatamente a classificação de responsabilidade? O que isso significa?
[Unidentified]: É uma ótima pergunta. Ótima pergunta.
[Suzanne Galusi]: Por isso, a cada ano a Secretaria de Educação estabelece objetivos que as escolas devem cumprir. e medem-no numa escala de pouco progresso, progresso moderado, progresso substancial, bem acima. E o que isto significa é que quando olhamos para todos os alunos, até nos recusamos a olhar para todos globalmente, mas também é muito importante olhar para subgrupos mais pequenos de alunos. Então você vê aqui que temos grandes necessidades, que abrangem muitas dessas categorias juntas. Temos o grupo de alunos de inglês, alunos de baixa renda, alunos com deficiência. E então temos nossos grupos raciais. Temos asiáticos, negros, afro-americanos, hispânicos, latinos, multirraciais e brancos. Então, o que o Departamento de Educação analisa é que analisa globalmente como todos se saíram no cumprimento das metas que estabeleceram para nós. E então você também olha para todos esses subgrupos para ver em alguns lugares, quando você olha pela primeira vez para as pontuações ou suas classificações de responsabilidade, todos podem parecer que estão fazendo um ótimo trabalho. Mas quando você vai um pouco mais fundo, às vezes há grupos de alunos que não atendem aos objetivos. E cabe a nós investigar o que está acontecendo aqui e como podemos ajudar? E a outra parte é que a classificação de responsabilidade que o Departamento de Educação nos dá é a classificação do ano passado e depois a classificação do ano corrente. Neste caso pegaram 2024 e 2025 e gostaram de uma média. E é assim que eles obtêm sua classificação de responsabilidade.
[Christine DesAutels]: Isto é baseado em testes semelhantes baseados em MCAS? MCAS.
[Suzanne Galusi]: É baseado no curso MCAS. Somente MCAS. Isso é útil? Você tem outra pergunta?
[Christine DesAutels]: Não, acho que estou bem. Bem obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Membro Ruseau?
[Alachie Yeager]: Posso realmente perguntar mais uma coisa sobre...? Sim, eu só queria tentar obter uma resposta mais concreta. Sei que você deu uma explicação bem detalhada sobre como é feito esse processo e a importância desse processo. Acho que estávamos perguntando... não quero me gabar, mas acho que estávamos perguntando... principalmente porque qual é a classificação real da responsabilidade como estatística? A porcentagem de alunos atende às expectativas do nível da série? É assim mesmo?
[Suzanne Galusi]: Ah, obrigado por isso. Claro. É sim. Então é baseado no MCAS. Portanto, é uma avaliação de como as Escolas Públicas de Medford cumpriram as metas atribuídas pelo Departamento de Educação. E então eles estão usando o MCAS como uma ferramenta para atingir esse objetivo. E eles estão analisando todos os testes da terceira à décima série.
[Alachie Yeager]: Peço desculpas. Talvez eu não tenha sido claro o suficiente. O que exatamente? A classificação de responsabilidade é uma porcentagem. É uma porcentagem de quê?
[Suzanne Galusi]: É. Me desculpe se não estou claro. É uma porcentagem. Então, se sim, você pode ver por si mesmo. Se você for ao departamento de educação ou simplesmente ao Google e digitar a classificação de responsabilidade de Medford, ele aparecerá para que você possa ver que há um cálculo lá, onde eles olham, terei que voltar e olhar, não quero citar incorretamente os cálculos exatos, mas quero dizer que é como, você sabe, uma porcentagem de como nos saímos no ano passado. e eles pegam uma porcentagem de nosso desempenho neste ano e fazem uma média para nos dar nossa classificação de responsabilidade. Então, eles estão olhando para um período de dois anos.
[Alachie Yeager]: Tem então um aspecto temporal.
[Suzanne Galusi]: Me desculpe, o que?
[Alachie Yeager]: Portanto, há um aspecto temporal aqui. Isso é uma melhoria em relação aos anos anteriores?
[Suzanne Galusi]: Só estou tentando... Bem, a importância disso, como todos sabemos, no ano passado, em novembro, os eleitores aprovaram que o MCAS não seja mais usado como a única razão para os requisitos de graduação. Mas o MCAS continua a ser a ferramenta que o Departamento de Educação está a utilizar para garantir que os distritos forneçam padrões ao nível do ensino. Assim, o MCAS mede o desempenho dos nossos alunos através de um teste que avalia a sua capacidade de acordo com os padrões do nível da série.
[Unidentified]: Seguro.
[Suzanne Galusi]: Dr. Talbot, não quero colocá-lo nessa situação, mas se você acha que há algo claro a acrescentar, vamos lá. Não há necessidade.
[Breanna Lungo-Koehn]: Acho que foi uma boa resposta.
[Suzanne Galusi]: Obrigado. Não, acho que foi uma ótima resposta.
[Breanna Lungo-Koehn]: Membro Ruseau?
[Paul Ruseau]: Acho que a complexidade aqui é que, quer dizer, estou olhando para isso agora e há conquistas, crescimento e conclusão do ensino médio. Há muitas coisas e muitas categorias e muitos pontos possíveis que você pode ganhar e há pontos ganhos e espera. E eles simplificam e chamam de objetivo, mas não é assim, Suas pontuações MCAT este ano versus suas pontuações MCAT no próximo ano. É como a maioria dos dados DESI. Eles tentam nos dar um número para algo que é muitos, muitos, muitos, muitos números para os quais eles têm uma fórmula. E tem esse eixo que diz porcentagem. As porcentagens são consideradas entre zero e 100. Ninguém tira zero, ninguém tira 100. E ano após ano isso acontece, se eles estivessem fazendo isso, se todos no distrito estivessem melhor, todos os alunos, isso não seria 100%. Porque, a menos que todos os alunos passassem de onde quer que estivessem neste ano para uma pontuação perfeita no MCAS no próximo ano, acho que todos teriam 100%. e não haveria crescimento possível no ano seguinte. É aí que você conseguiria um percentual de crescimento, sua expectativa de crescimento para o próximo ano seria zero porque se todos obtivessem 100% no MCAS este ano, você não conseguiria fazer melhor que isso. E isto torna-se um problema real em certas comunidades muito ricas onde, de facto, todos têm pontuações muito, muito altas. É muito desafiador. Seu crescimento anual esperado é muito baixo porque Não há como avaliar se alguém está aprendendo mais alguma coisa porque suas pontuações no MCAS são muito altas. Então, nós, como comitê, apenas falamos sobre isso e olhamos para esse número e olhamos principalmente para as linhas e como elas sobem e descem, mas o que está por trás disso é muito detalhado e confuso.
[Alachie Yeager]: Sim, graças ao meu colega representante. Acabei de revisar a fórmula postada em, site, e entendo por que você está falando em termos tão vagos. Mas peço desculpas pela minha insistência nesse aspecto. No entanto, creio que dada a A natureza desta métrica está muito distante de uma melhoria ou desempenho facilmente quantificável de nossos alunos. Mais ou menos gostaria de saber sua opinião sobre como você pretende interpretar esses dados. Além disso, o membro Ruscio mencionou a interpretação das linhas do gráfico, o que é outro ponto de confusão. Sim, como é um bar, deveriam ser bares. Sim, acho que para o nosso superintendente aqui, como você pega esses dados e os interpreta como ações executivas que você deseja tomar?
[Suzanne Galusi]: Ótima pergunta. Então eu diria que o MCAS é apenas uma medida. E o que isso faz é nos permitir ver como estamos atendendo aos padrões de nível escolar. do 3º ao 10º ano. Também nos mostra áreas onde podemos querer nos aprofundar um pouco mais e examinar outros dados. porque ter esse conjunto correspondente seria importante. Portanto, uma das coisas que temos no distrito é o mapa de todo o distrito e o teste de mapa WEA, que é outra fonte de dados que nos fornece informações novamente sobre os padrões de nível de escolaridade, mas é normatizada nacionalmente. E nos permite aprofundar um pouco mais para ver as áreas e tópicos em que os alunos se enquadram. eles estão indo muito bem e, em seguida, as áreas onde podem precisar de um pouco mais de suporte extra. Outra área de dados que acho importante analisar também é, talvez digamos, o nível de ensino médio que todos vocês representam. Como seriam algumas de nossas seleções de cursos? Como são as aulas de AP? Como são as aulas de honra? Qual é a representação? Qual é a metodologia? O que está acontecendo nessas salas de aula? Permite-nos analisar os dados do nosso distrito em termos de referências que os professores de ciências estão a utilizar para que possam falar sobre o desempenho dos alunos. MCAS tem alguns, Ótimas reportagens que nos permitem também aprofundar os tópicos, para que possamos ver, bem, talvez as Escolas Públicas de Medford estejam indo muito bem nesta área da ciência, mas nesta área específica da ciência, Em geral, os alunos lutaram. Então essa será uma área onde poderemos dizer, ah, ok, bem, onde essa área específica da ciência aparece em nosso ensino? Será lançado em maio e por isso não temos tempo para mostrá-lo? Está surgindo que, não sei, aconteceu algo que afetou aquela pontuação ou aquela nota? Mas entre fazer MCAS e detalhar lá e depois ramificar para nossos próprios dados que temos internamente para realmente ver qual é a história aqui, é isso que vai nos ajudar não apenas a remediar ou melhorar, mas também nos mostrar qual pode ser esse caminho. Agora você tem que ser honesto comigo. Isso foi direto ou claro o suficiente?
[Alachie Yeager]: Sim, absolutamente. Acho que sei que você pode querer conversar, mas quero fazer mais uma pergunta. Pelo que entendi, essa foi uma estatística que eles escolheram incluir nos slides da apresentação. Que aspectos desses dados em particular fizeram você sentir que eram indicativos da história que você está tentando contar?
[Suzanne Galusi]: Ótima pergunta. Para mim, acho que havia muitos dados que eu poderia fornecer. Minha apresentação não foi necessariamente sobre conjuntos de dados de estudantes, mas eu realmente queria mostrar que temos trabalho a fazer em Medford. Portanto, penso que é apenas uma medida, o MCAS é apenas uma medida, mas as nossas medidas de responsabilização deveriam ser mais elevadas do que são. E eu só queria mostrar de uma forma geral que cobrimos o que foi no ano passado, o que foi este ano e o trabalho que precisamos fazer no futuro.
[Alachie Yeager]: Sim. Muito obrigado. Acreditar Tirar conclusões concretas de uma fonte talvez nebulosa como esta pode ser difícil. Portanto, do meu ponto de vista, existe algum nível de preocupação nesse sentido, mas compreendo que existam fontes alternativas de dados, que peço que utilizem como base para a sua análise. Parece que você já está até certo ponto, mas simplesmente.
[Unidentified]: Obrigado.
[Alachie Yeager]: É importante compreender as estatísticas nas quais você baseia suas ações.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado.
[Christine DesAutels]: Só para ter certeza de que estou fazendo isso direito. Diz tendências gerais baseadas no MCAS, que é um tipo de conjunto de dados muito vago em geral, porque é como um teste padronizado, e então o tipo de conjunto de dados Há alguma mudança no que você usa para direcionar conjuntos de dados mais significativos para ver onde está o verdadeiro problema?
[Suzanne Galusi]: Isso não enquadrou tudo. Não. Este foi um conjunto de dados entre muitos conjuntos de dados. Então as outras peças foram minhas contribuições comunitárias, pesquisas, observações, reuniões de liderança, Havia muitos conjuntos de dados no que meu relatório relatou. E isso foi apenas, o MCAS foi apenas um deles.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado, Dr. Obrigado. Membro Ruseau, você já terminou?
[Paul Ruseau]: Não tinha começado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Membro Ruseau?
[Paul Ruseau]: Obrigado. Acabei de verificar o orçamento e não temos orçamento para contratação. Existe realmente um orçamento de contratação incluído em outro lugar ou você planeja adicionar um no próximo ciclo orçamentário?
[Suzanne Galusi]: Neste momento não, não há. Mas estamos apenas começando a conversar agora para relatar o orçamento do EF27.
[Paul Ruseau]: Obrigado.
[Suzanne Galusi]: Então isso e desenvolvimento profissional.
[Paul Ruseau]: A seguir, destaquei a questão da consistência. Gostei muito porque resolvi essas diferenças entre salas de aula e escolas. Você sabe, quando falamos de alunos cujas necessidades não estão sendo atendidas ou onde há áreas que precisam ser focadas de forma positiva, olhando para tudo, quando tudo está diferente, você não sabe para onde olhar. E eu acho que, Eliminar o máximo de variação possível para que você possa ver essas diferenças é um primeiro passo crítico, um primeiro passo difícil. Mas, como membro do comitê escolar, uma das coisas que ouvi inúmeras vezes é que os pais de uma escola ou sala de aula serão amigos dos pais de outra escola. Você sabe o que estou dizendo? E eles ouvirão sobre essas grandes coisas acontecendo em outra escola. E não estou dizendo que todas as escolas deveriam ser iguais. Certamente todos têm suas próprias culturas. Mas serão coisas que vão te perguntar, sim, por que isso não aconteceria em todas as salas de aula da terceira série, por exemplo? E tem sido apenas um tema, algo que ouvi repetidamente durante anos. E estou feliz que essa seja uma abordagem que você reconhece como muito importante. Não vou lamentar os dados do MCAS, mas imprimi os relatórios de alto nível para o MCAS deste ano, para o formulário do comitê escolar que acabamos de receber, e ele tinha cinco centímetros de espessura, e esses eram apenas os formulários de resumo de nível superior. Penso que é importante compreender que os dados do MCAS fornecidos ao pessoal levariam todo o ano lectivo a serem compreendidos e analisados. É uma quantidade chocante de informações que eles fornecem. Nem mesmo, o site do estado não mostra nem uma fração, uma pequena fração, mostra uma pequena fração dos dados que você realmente tem, porque você tem os dados do nível do aluno, os dados do nível do professor, os dados do nível da escola em muito, muito, detalhe gráfico. E, obviamente, muito disso não pode ser público porque conterá informações dos alunos. Não se pode ter o desempenho individual de um professor no site estadual, porque isso não significa necessariamente o que alguém pode concluir. Mas você tem todos esses dados. E quando você lança, é preciso muito tempo e esforço para saber para onde ir. E toda essa coisa de consistência vai ser útil porque quando imprimi todos esses relatórios para me preparar para este fórum na semana passada, uma das coisas que percebi foi que houve um grande aumento na taxa de evasão, também conhecido como grande diminuição na taxa de graduação. E se você olhasse, eles eram estudantes de que provavelmente eram imigrantes. E o que tem acontecido? Eles têm desaparecido da escola. E quando um aluno desaparece da escola, ele abandona a escola. No entanto, se posteriormente se matricularem novamente numa escola em qualquer outro lugar do país, receberemos um pedido para o seu histórico escolar e não serão considerados como desistentes. Eles são uma transferência. Mas se forem para outro país e não solicitarem a documentação, contam como deserção. E assim, um abandono soa como uma forma negativa de dizer isso, mas como ter abandonado. Portanto, penso que é importante compreender que, tal como um grande aumento ou uma grande diminuição nas taxas de graduação, não significa necessariamente que algo esteja a acontecer nas escolas. Poderia simplesmente significar que os alunos pararam de frequentar a escola por causa de coisas que aconteceram no nível federal e que causaram Ir para a escola para muitos estudantes ou permanecer no país para muitos estudantes e suas famílias simplesmente não é o que eles querem fazer ou sobre o que têm escolha. É por isso que acho importante não apenas olhar para esses números de alto nível e decidir que você sabe o que eles significam. E acho que é assim que realmente queremos interpretar os números. Eles estão na nossa cara. Mas já que esse número de latinos hispânicos está diminuindo muito. Isso não significa necessariamente que os alunos que compareceram e fizeram o exame tiveram desempenho pior. Pode ser que eles não tenham feito o teste. Pode ser que seja necessário fazer o MCAS, bom, foi necessário fazer. Mesmo que você não falasse uma única palavra em inglês e aparecesse um dia antes do MCAS, eles sentaram você na frente de um computador e esperavam que você fizesse um teste para o qual você nem sabia ler.
[Suzanne Galusi]: E acho importante ressaltar que a assiduidade e a participação também fazem parte desse fator. Então eu acho que se olharmos para o ano passado, tivemos uma escola que realmente recebeu, a responsabilidade deles diminuiu porque, em um subgrupo específico, houve alguns alunos que optaram por não fazer o MCAS. Portanto, não são apenas dados de conquistas. Existem vários fatores que influenciam a criação de dados de responsabilidade. E do jeito que está, as Escolas Públicas de Medford venceram pessoa no departamento de dados. Quanto ao seu ponto de vista, sobre todos os relatórios, sobre a nossa conformidade com o Departamento de Educação, essa é uma área com falta de pessoal, honestamente. Quero dizer, uma pessoa é responsável por fazer todos os itens acima.
[Paul Ruseau]: Queria apenas destacar que é um mar de dados, e descobrir onde focar é, em muitos aspectos, priorização. E este relatório realmente me ajuda a entender para onde você vai olhar, porque o mar contém muitos dados. Então, obrigado.
[Breanna Lungo-Koehn]: Obrigado. Obrigado. Não há mais perguntas. Obrigado pela apresentação. Continuaremos, não temos apresentações do conselho estudantil, relatórios de subcomitês ou apresentações públicas. Portanto, continuamos com os negócios, a atualização do planejamento estratégico, o membro Graham, a pesquisa de alcance comunitário e as pesquisas de grupos focais de contribuição da comunidade que foram realizadas de outubro a janeiro.
[Jenny Graham]: Obrigado. Sim, o subcomitê de planejamento estratégico se reuniu na semana passada e conversamos com base na resolução que todos aprovamos por unanimidade há algumas semanas sobre como podemos reviver nosso processo de planejamento estratégico. Muito do que a Dra. Lucy falou hoje se encaixa muito bem, mas uma das coisas que nunca fizemos aqui do ponto de vista do planejamento estratégico foi conversar com a comunidade no início do processo de planejamento estratégico. Tenho muitos sentimentos sobre como é um plano estratégico. E se você quiser ser eficaz, isso começa com seus eleitores, sejam eles quem forem, seus clientes, seus eleitores. Você tem que saber o que eles querem antes de fazer um plano para alcançá-lo. E como todos se lembrarão, suspendemos explicitamente o plano estratégico. Há cerca de um ano, talvez um ano e meio, talvez dois anos agora, porque estávamos focados no trabalho que precisava ser feito para avançar no projeto do ensino médio. E então, quando ficou claro que faríamos uma transição de superintendente, parecia que não era o momento certo para pedir a um superintendente que iniciar um plano estratégico. E então pedimos a ele que estabilizasse o distrito. E então chegou o verão e aqui estamos nós. Então, é a primeira oportunidade possível que temos para colocar isso em funcionamento novamente. Então nos reunimos e conversamos um pouco sobre querer ouvir a comunidade de diversas maneiras. E duas coisas nos ocorreram. Uma delas é uma pesquisa. Então, se vocês se lembram, quando contratamos nosso último superintendente, fizemos uma pesquisa com o superintendente, fizemos uma pesquisa sobre o que a comunidade estava procurando. E se você também lembra que voltamos Há seis anos, quando a prefeita assumiu o cargo, sua equipe de planejamento de transição, da qual fiz parte, realizou um grupo focal comunitário que falou sobre o que a comunidade deseja ver nas Escolas Públicas de Medford. Então, vamos apresentar essas duas coisas novamente como boas ferramentas para começar a ouvir as pessoas. Então todos vocês têm a pesquisa proposta em seu pacote. Vou anotar algumas coisas. A pesquisa tenta responder a perguntas sobre nossa missão como distrito, bem como quem você é como entrevistado, e também obter algumas informações para todos nós à medida que avançamos na primavera do próximo ano sobre o que as pessoas procuram em um líder permanente das Escolas Públicas de Medford. Portanto, em vez de tentar pesquisar as pessoas várias vezes, tente resumir tudo isso e ainda assim ser conciso para que as pessoas respondam. Portanto, a pesquisa será divulgada em breve e obviamente será traduzida, será divulgada de diversas maneiras, mas a informação demográfica em particular é uma das formas pelas quais poderemos controlar de quem estamos ouvindo e de quem, mais importante ainda, de quem não estamos ouvindo. enquanto coletamos essas informações. Então, quando fizemos uma pesquisa semelhante sobre a busca do superintendente há sete anos, ouvimos muitas pessoas que se pareciam comigo e não muitas pessoas que se pareciam com Mambarolapati. E sabíamos disso na época e não podíamos fazer nada a respeito porque tínhamos que contratar um novo superintendente. Mas penso que à medida que continuamos o nosso trabalho, temos melhores ferramentas e estratégias para nos ligarmos a várias pessoas, incluindo alguns dos contactos comunitários que trabalham para a Câmara Municipal. nosso diretor de serviços para alunos de inglês e outros. Portanto, temos que descobrir como começaremos a alcançar essas comunidades de forma proporcional. Portanto, parte da esperança deste inquérito não é apenas que o façamos e obtenhamos informações, mas que possamos recolher informações de algo que se pareça com a nossa população e dados demográficos reais. A segunda coisa que faremos, e coloco aqui uma proposta de agenda, é realizar uma série de grupos focais onde poderemos ter um diálogo um pouco mais livre sobre o que vem por aí para as Escolas Públicas de Medford a partir de uma perspectiva de planejamento estratégico. E a ideia é que tenhamos cinco ou seis reuniões até, digamos, o final de janeiro. Tentaremos fazer pelo menos uma no Zoom para capturar pessoas que legitimamente não se sentem confortáveis em participar pessoalmente de uma reunião. Garantiremos que os serviços de tradução estejam disponíveis, mas estamos interessados em ouvir as pessoas nesse ambiente mais flexível em torno da nossa missão. E então a ideia, quando terminarmos essas duas coisas, é que teremos uma imagem mais clara do que essa missão, essa missão de trabalho, pode ser. E então podemos dizer, ok, agora como avançamos nessa missão? E como criamos um plano que tenha prioridades em torno do trabalho que estamos realizando? E é aí que o trabalho que o Dr. Glucy está fazendo provavelmente se encaixa muito bem nessa estrutura, mas veremos qual é a estrutura e então tomaremos decisões sobre como avançar. A outra coisa que gostaria de mencionar é que estamos em discussões com o arquiteto porque também iniciaremos muitas atividades de envolvimento comunitário para a escola secundária e, na verdade, conversaremos com eles ainda esta semana e pediremos que pensem sobre como seria o cronograma projetado para não inspecionarmos todos de uma vez. Mas existem lugares onde existe alguma sobreposição natural que nos permitiria alcançar um único grupo? E converse com eles sobre muitas coisas ao mesmo tempo. Então eles viriam preparados com informações sobre isso no final desta semana. Então, sejam cinco ou seis, exatamente quando vai acontecer, exatamente onde vai acontecer. Vamos esperar por essa informação e partir daí. Portanto, tudo o que posso dizer é que a ata não foi apresentada nesta reunião. Então teremos que lhe dar os minutos. na nossa próxima reunião, mas os dois grandes resultados da reunião e o conteúdo da reunião foram o que vocês têm diante de vocês em torno da pesquisa e da proposta para os grupos focais. E eu adoraria que este grupo dissesse, sim, achamos que este é um bom plano para seguirmos em frente porque Cada dia parece queimar mais rápido que o anterior neste momento. Então, acho que o objetivo novamente é termos uma linguagem comum em um curto período de tempo sobre onde estamos tentando chegar para que, à medida que avaliamos o desempenho do superintendente interino e o que queremos fazer para os próximos passos em 1º de julho, ou seja, olhar para o que nossa comunidade nos disse, ver o que achamos que seriam os planos, olhar para o progresso que está sendo feito e então tomar decisões informadas sobre o próximo líder das Escolas Públicas de Medford.
[Breanna Lungo-Koehn]: Entonces, ¿alguna pregunta? Gracias, miembro Graham. Al no oír ni ver ninguno, ¿hay moción de aprobación? Miembro Olapade, secundado por? Miembro Reinfeld, ¿todos los que están a favor? Sí. ¿Todos los que se oponen? El movimiento pasa. Gracias, miembro Graham. 2025-18, segunda lectura de la política JJIF, política de conmociones cerebrales. Sí, es una política de conmociones cerebrales del miembro Ruseau. Moción para renunciar a la lectura del miembro Graham, apoyada por el miembro Reinfeld. ¿Todos los que están a favor? ¿Todos los que se oponen? Se ha renunciado a la lectura. Esta es nuestra segunda lectura sobre la política de conmociones cerebrales. La política describe un propósito, requisitos y capacitación previos a la participación, requisitos adicionales para el cuidador, exclusión del juego, regreso al juego, responsabilidades del director atlético, responsabilidades del entrenador atlético, responsabilidades de los entrenadores, responsabilidades de la enfermera escolar y mantenimiento de registros. ¿Hay alguna moción para aprobar la segunda lectura? El vicepresidente Ruseau, apoyado por el diputado Intoppa. ¿Todos los que están a favor? ¿Todos los que se oponen? Se ha aprobado la segunda lectura. Tenemos nuevos negocios ofrecidos por el miembro Rousseau 2025-34, se requiere actualización trimestral de Shore Educational Collaborative. Miembro Ruseau, ¿esto es para incluirlo en una próxima agenda o, sé que tenemos un paquete en nuestro, miembro Rousseau?
[Paul Ruseau]: Só preciso de uma moção para recebê-la e arquivá-la.
[Breanna Lungo-Koehn]: Pelo Membro Reinfeld, apoiado pelo Membro Graham. Todos aqueles a favor? documentos recebidos e arquivados, oferecidos pelos membros para 2025-35, o comitê escolar deve votar em cada resolução do relatório do comitê de resoluções dos membros do msc que recebeu um relatório como parte dos materiais da conferência conjunta de 2025 da Associação de Comitês Escolares de Massachusetts. Eles o receberam através dos Correios dos Estados Unidos em setembro deste ano e a votação ocorrerá. Orientaremos o delegado sobre como votar durante a assembleia, que acontecerá na sexta-feira, 14 de novembro. A íntegra das resoluções pode ser consultada. Obrigado, Membro Graham, apoiado pelo Membro Olapade. Todos aqueles a favor? Bem.
[Unidentified]: Não, obrigado. moção para aprovar.
[Breanna Lungo-Koehn]: Bem, e, hum, a leitura foi dispensada à aprovação do membro Graham, apoiada pelo membro Reinfeld, Ruseau.
[Paul Ruseau]: Hum, sim. Então, vou assumir que todos leram. Esta é, hum, a lista de, então há um pouco de confusão sobre isso. Este é um novo processo. Acho que este é o nosso segundo ou terceiro ano, mas segundo ano, mas estas são as resoluções das associações profissionais. Estas são as prioridades legislativas para eles que estão tentando aprovar na Câmara estadual. Em seguida, informamos à nossa associação profissional em que focar. E porque essa lista se tornou insustentavelmente longa, porque ficariam lá para sempre até serem finalmente aprovados pela Câmara dos Deputados. E como você sabe, nossa Câmara estadual não está agindo rápido em nada. Portanto, agora expiram após três anos, a menos que os comités escolares maioritários, na conferência da associação em Novembro, votem para reafirmar que isto deve ser uma prioridade. Portanto, eu certamente recomendo que todas essas coisas, que realmente votamos quando foram originalmente introduzidas, apoiem sua reintrodução.
[Breanna Lungo-Koehn]: Bem, há uma moção no plenário pronta para aprovação e já foi apoiada, então todos que são a favor. Todos aqueles que se opuseram. O papel passa. Relatórios não são solicitados. Infelizmente, temos algumas condolências. Os membros do comitê de membros da escola expressaram suas sinceras condolências à família de Dan Tully. Tully era um membro apaixonado de nossa comunidade de Medford desde que ingressou no distrito em novembro de 1987. Além de seu tempo aqui como nosso zelador noturno sênior, o Sr. Tully também trabalhou por muitos anos como zelador noturno na Medford High School. Durante 37 anos, fortalecemos a nossa cidade, desde garantir ambientes de aprendizagem limpos até sermos uma presença acolhedora para os nossos alunos, funcionários e membros da comunidade. Estamos tristes com esta perda para a nossa comunidade escolar McGlynn. Gostaríamos de oferecer nossas mais profundas condolências à família do Sr. Tully durante este momento difícil. Se todos pudermos nos levantar para observar um momento de silêncio. Obrigado. Nossa próxima reunião regular será no dia 3 de novembro aqui no Alderman Memorial Chambers, Medford City Hall, além do Zoom, que é um dia antes do dia da eleição. Existe uma moção para encerrar? Lembro-me de subir um segundo para comprar. Ah, por favor. Bem, membro Graham. Todos aqueles a favor? Todos aqueles que se opõem?